Ao
todo, 13 mandados foram autorizados pelo ministro Alexandre de
Moraes e atendem a um pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR).
Agentes da Polícia Federal (PF) foram a 29 endereços no Rio e em
Brasília ligados ao cantor e ao deputado.
“O
objetivo das medidas é apurar o eventual cometimento do crime de incitar a
população, através das redes sociais, a praticar atos violentos e ameaçadores
contra a Democracia, o Estado de Direito e suas Instituições, bem como contra
os membros dos Poderes”, afirmou a PF, em nota.
Otoni foi
denunciado pela PGR ao STF em julho de 2020 pelos supostos crimes de
difamação, injúria e coação em vídeos com ataques e ofensas a Alexandre de
Moraes. No mês seguinte, a Justiça de São Paulo determinou a exclusão das
postagens.
Nas redes sociais, Otoni afirmou que “não há nada melhor que não dever nada a ninguém” e chamou Moraes de “tirano”. O parlamentar acrescentou que foi intimado a comparecer à PF.
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