Estiveram
presentes o ministro da Educação, Milton Ribeiro, o reitor da UFPE, Alfredo
Gomes, o diretor do CAA, Manoel Guedes, o ex-ministro da Educação Mendonça
Filho (DEM), a prefeita de Caruaru, Raquel Lyra (PSDB),
secretários municipais, entre outras autoridades.
As
obras do prédio do curso de Medicina começaram em 2018, com projeto
arquitetônico assinado pelos profissionais da universidade Maria Isabel Pinto e
Enio Eskinazi. A área total é de aproximadamente 7.000 m² e o imóvel tem quatro
pavimentos.
Antes
da pandemia da covid-19, as atividades do curso de Medicina estavam funcionando
de forma provisória no Polo Caruaru, e serão transferidas para o CAA. Apesar
disto, desde março as aulas presenciais estão suspensas por causa do período
pandêmico.
A estrutura conta com oito salas de aula, 24 salas de tutoria, dez laboratórios de ensino e pesquisa, três laboratórios de informática, salas de videoconferência e simulação, salas dos professores, auditório com capacidade para 100 lugares, cantina, biblioteca setorial, área administrativa, almoxarifado e área de convivência.
O
investimento total no novo prédio foi de R$ 21 milhões, incluindo as obras, os
equipamentos e o mobiliário. Metade dos espaços da edificação está equipada e
mobiliada. A compra do terreno foi feita em 2016, com o apoio de emendas
parlamentares no valor de R$ 1,8 milhão.
Para
o reitor da UFPE, Alfredo Gomes, o processo de interiorização da educação, que
começou há cerca de 15 anos, está se consolidando. "É um momento
histórico, muito especial para a universidade. É a democratização do acesso à
educação superior, trazendo impacto na economia regional, na cultura, na forma
de organização da sociedade, e sobretudo trazendo conhecimento".
A primeira turma do bacharelado em Medicina da UFPE no campus Caruaru se formou em janeiro deste ano. No total, o Núcleo de Ciências da Vida tem 480 alunos de graduação em Medicina, 33 alunos de residência médica, 71 docentes e 18 servidores técnicos-administrativos.
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