O
Avante, contudo, mantém conversas mais próximas com o Palácio das Princesas e o
seu presidente estadual, Sebastião Oliveira, deu entrevista para uma rádio
local negando o rompimento com o Governo do Estado. Ainda assim, caso os apoios
se concretizem, os partidos podem ser o diferencial que falta na campanha da
ex-petista. Isso porque o seu partido, o Solidariedade, tem pouco tempo de guia
eleitoral - a perspectiva é em torno de apenas 30 segundos. Já o Progressistas
é o partido com a terceira maior estrutura partidária e o PSD conta com a
quinta.
É
o diferencial que faltava na campanha da parlamentar, que dependerá da
estrutura para manter o ritmo da sua campanha quando tiver início o guia
eleitoral a partir de agosto. Essa é, justamente, a fase de consolidação
do voto do eleitor e será crucial para a ex-petista alcançar o segundo turno.
"O problema hoje de Marília é não ter tempo de televisão. Se ela ganha corpo
e estrutura, consegue fazer sua campanha”, anota um aliado.
Atualmente,
Marília Arraes trava uma disputa pelo eleitorado lulista pernambucano com o
deputado federal Danilo Cabral (PSB), pré-candidato do Governo do
Estado, que possui o maior tempo de propaganda eleitoral e o apoio oficial do
líder petista.
"O momento da campanha é de disputa pelo voto do lulismo. Marília com estrutura poderá fazer com que o eleitor reforce a identificação de Marília como candidata de Lula", alerta um aliado palaciano, que relembra a disputa entre Flávio Dino (PCdoB) contra José Sarney no Maranhão. Mesmo sendo o candidato oficial de Lula no Estado, Sarney não conseguiu associar sua imagem ao petista e acabou sendo derrotado. Da Folhape
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