Segundo o PNUD, os dados ainda não refletem o impacto da pandemia do novo coronavírus. O índice mede a saúde, a educação e o padrão de vida dos países. O líder do ranking é a Noruega (0,957), seguido por Suíça (0,955) e Irlanda (0,955). Os piores índices são de Níger (0,394), República Centro-Africana (0,397) e Chade (0,398) - todos localizados no continente africano.
O país perdeu duas posições e ficou com o 6º melhor IDH entre os 12 países
da América Latina. Na região, o Brasil está atrás de Chile (0,851),
Argentina (0,845), Uruguai (0,817), Peru (0,777) e Colômbia (0,767).
Em
2020, o PNUD apresenta uma variante experimental do IDH para incorporar
dois outros elementos - emissões de dióxido de carbono e quantidade de recursos
naturais utilizados nas cadeias produtivas dos países, proporcionalmente às
suas populações.
O
novo índice mostra a transformação que pode ocorrer no campo do
desenvolvimento se o bem-estar das pessoas e a integridade do planeta forem
considerados conjuntamente para definição do progresso humano. O novo
indicador é chamado de Índice de Desenvolvimento Humano Ajustado às
Pressões Planetárias (IDHP).
Considerando
os ajustes ao considerar as pressões ao planeta (IDHP), o Brasil fica na 74ª
posição. No caso da Noruega, que lidera a lista com IDH em 0,957, ao fazer o
ajuste para o IDHP, o país perde 15 posições. Estados Unidos caem 45 posições e
a Alemanha, apenas uma. Por outro lado, países como Costa Rica, Moldávia e
Panamá subiram pelo menos 30 posições.
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