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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2025

Justiça dos EUA nega pedido de plataformas de Trump para ignorar ordens de Alexandre de Moraes

             A Justiça dos Estados Unidos rejeitou, nesta terça-feira (25), o pedido de liminar feito pela plataforma de vídeos Rumble e pela Trump Media & Technology, empresa que pertence ao ex-presidente dos EUA, Donald Trump. As companhias tentavam evitar o cumprimento das ordens do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou a suspensão do funcionamento do Rumble no Brasil.

A decisão da juíza Mary S. Scriven ressaltou que, apesar do pedido das empresas, elas não são obrigadas a obedecer a ordens diretas de Moraes, considerando os termos da Convenção de Haia e de tratados de assistência jurídica mútua entre os Estados Unidos e o Brasil. A juíza indicou, porém, que uma ação mais incisiva por parte do governo brasileiro poderia levar a uma mudança no quadro, e que, até lá, a liminar das empresas ainda não estava "madura" o suficiente para seguir em frente.

A controvérsia teve início na última sexta-feira (21), quando Moraes determinou a suspensão imediata do Rumble no Brasil, com validade até que a plataforma se adequasse às ordens do STF. A decisão inclui a obrigatoriedade de a empresa designar um representante legal no país, além de uma multa diária de R$ 50 mil, caso não cumpra as determinações.

Por ora, a juíza Mary S. Scriven afirmou que nenhuma ação do governo brasileiro foi suficiente para modificar a situação, mas indicou que estará atenta a novos desdobramentos, principalmente se o Brasil tomar medidas mais firmes para garantir o cumprimento das decisões judiciais. Do Metrópoles 

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2025

Ereção sob controle: Projeto de Lei do Mississippi alça a moralidade a novos picos

              Em um movimento que levou a ironia legislativa a um novo patamar, o senador do Mississippi Bradford Blackmon apresentou o projeto de lei “Contracepção Começa na Ereção”, que propõe a proibição da ejaculação masculina para qualquer fim que não seja exclusivamente reprodutivo. Nas redes sociais, a proposta causou um tsunami de debates, memes e perplexidade coletiva. Afinal, parece que agora não só Deus está de olho — o governo também.

Sob o argumento de promover a "responsabilidade biológica" e proteger potenciais futuras gerações, o senador estabeleceu um rigoroso sistema de multas progressivas para os infratores: US$ 1.000 pela primeira infração, US$ 5.000 pela segunda e impressionantes US$ 10.000 para as reincidências mais persistentes. Não é de admirar que a medida tenha sido apelidada nas redes como “Taxa de Prazer”.

“Cada gota importa”, teria afirmado Blackmon em sua apresentação do projeto. A declaração não passou despercebida pelos internautas, que rapidamente transformaram a frase em slogans irônicos, camisetas e hashtags. #CadaGotaConta foi, por horas, trending topic global, acompanhada de imagens sugestivas de reservatórios de água e piadas sobre o futuro mercado proibido de preservativos com “válvula de escape”.

A lei, no entanto, deixa questões intrigantes no ar — e não apenas para quem a considerará metafórica demais. Como o governo planeja fiscalizar infrações tão… privadas? Será criada uma “Polícia da Procriação”? E os especialistas jurídicos já discutem o impacto que uma legislação tão intrusiva pode ter sobre a esfera da intimidade.

Entre as reações, feministas e defensores dos direitos reprodutivos apontaram a hipocrisia da medida, comparando-a com anos de restrições legislativas que afetam exclusivamente as mulheres. “Se o útero alheio já foi palco de decisões políticas, é justo que agora os testículos também tenham sua vez”, ironizou uma usuária do Twitter.

A proposta de Blackmon também é vista por muitos como um reflexo dos novos tempos de Trump nas Américas, onde medidas conservadoras extremas se tornam manchetes internacionais. A "moralidade legislada" parece ter encontrado terreno fértil, deixando os mais céticos a questionar até onde os limites da interferência governamental podem chegar. 

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2025

Elon Musk é criticado após gesto semelhante a saudação nazista

               O bilionário Elon Muk, dono da rede social X e de empresas como a SpaceX, está sendo criticado após fazer, nesta segunda-feira (20), um gesto semelhante à saudação nazista a Adolf Hitler. Musk deverá ter um cargo com status de ministro no governo de Donald Trump e participa dos eventos de posse do republicano. 

O gesto de Musk foi feito após um discurso nesta segunda. Donald Trump, que tomou posse como 47º presidente dos Estados Unidos, prometeu a ele a chefia do Departamento de Eficiência Governamental.

A postagem do vídeo em que Musk faz o gesto polêmico, no perfil Republicanos contra Trump, no X (antigo Twitter), tem comentários, a maioria deles, contra Musk. Os que o defendem dizem que o movimento não faria alusão ao nazismo.

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Donald Trump toma posse nesta segunda-feira (20)

             Aos 78 anos, Donald Trump será empossado como o 47º presidente dos Estados Unidos da América nesta segunda-feira (20), junto ao vice-presidente eleito, J.D. Vance. A cerimônia, conhecida como “Inauguration Day” (Dia da Inauguração), será realizada ao meio-dia, no Capitólio – sede do poder Legislativo no país.

Esta é a segunda vez na história dos EUA que um presidente retorna à Casa Branca para um segundo mandato não consecutivo. A primeira vez foi em 1893, com o ex-presidente Grover Cleveland.

Devido ao mau tempo previsto, a solenidade deve acontecer dentro do congresso, sem contar com a multidão de apoiadores que tradicionalmente se reúne na área aberta de frente para o parlamento. A capital americana, Washington D.C., pode enfrentar uma onda de frio de até 6ºC negativos.

A posse será antecedida por uma celebração religiosa, como de costume desde 1933, quando Franklin D. Roosevelt assumiu o Executivo do país. Ambos Trump e Vance são cristãos, mas enquanto o presidente eleito é protestante, seu vice é católico.

No Capitólio, Trump e Vance prestam juramento de posse em frente ao presidente da Suprema Corte, John Roberts. Em seguida, o 47º chefe do Executivo fará seu primeiro discurso da nova gestão. O presidente empossado desfila do Congresso à Casa Branca, através da Avenida Pensilvânia.

O presidente Joe Biden e a vice-presidente Kamala Harris confirmaram presença na posse. Vale lembrar que Trump não compareceu à posse dos sucessores em 2021 – sendo o primeiro ex-presidente em mais de 150 anos a faltar à cerimônia. Barack Obama também confirmou presença, mas sem a companhia da ex-primeira dama Michelle Obama.

Apesar de ser comum que líderes mundiais não compareçam às cerimônias de posse por questões de segurança, Donald Trump convidou diversos chefes de Estado para o Dia da Inauguração.

O presidente Luís Inácio Lula da Silva (PT) não foi convidado. O presidente da China, Xi Jinping, recusou o convite. Nomes da direita como o presidente argentino Javier Milei, e a primeira-ministra italiana Giorgia Meloni são esperados no evento.

Os bilionários proprietários das grandes empresas de tecnologia dos EUA, como Elon Musk, Mark Zuckerberg e Jeff Bezos – que disputam a atenção de Trump – confirmaram presença na solenidade, e sentarão ao lado do primeiro escalão do presidente eleito.

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi convidado para a posse de Trump, mas foi impedido de viajar aos Estados Unidos por decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. Ele será representado pela sua esposa, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL).

Bolsonaro teve seu passaporte apreendido em fevereiro de 2024, durante a Operação Tempus Veritatis, da Polícia Federal (PF), que investiga um possível golpe de Estado que o manteria o no poder. 

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domingo, 10 de novembro de 2024

Biden receberá Trump na Casa Branca na quarta-feira (13)

             O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, vai receber na próxima quarta-feira na Casa Branca Donald Trump, para iniciar uma transição pacífica de poder, segundo o democrata.

Dois dias após a contundente vitória do republicano sobre Kamala Harris, Biden prometeu garantir uma transferência de poder “pacífica e ordenada”. A reunião, que ocorrerá às 16h GMT (13h em Brasília) de quarta-feira no Salão Oval, será o primeiro passo nesse processo.

“Espero que possamos, independentemente de em quem votamos, considerar uns aos outros como concidadãos e não como adversários”, disse Biden na quinta-feira, durante seu primeiro discurso desde a eleição.

Amplamente derrotada, a vice-presidente e ex-candidata democrata também se comprometeu a “ajudar” Trump na transição de poder, comentários que contrastam fortemente com a atitude do republicano após a eleição de 2020, quando ele se recusou a admitir a derrota e boicotou a cerimônia de posse de Biden.

Em janeiro de 2021, partidários de Trump invadiram o Capitólio para impedir a certificação da vitória do democrata.

O magnata do setor imobiliário, de 78 anos, que foi alvo de duas tentativas de assassinato durante a campanha e foi indiciado e condenado por acusações criminais e civis, agora volta à Casa Branca, e terá pouco mais de dois meses para colocar sua equipe em ação.

Em comunicado divulgado hoje, Trump prometeu que seu governo "vai devolver a grandeza" ao país e "restaurar a força, o sucesso e o bom senso no Salão Oval" da Casa Branca. 

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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Trump confirma que vai realizar seu plano de deportação em massa nos EUA

                  O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, disse à NBC News na quinta-feira que uma de suas primeiras prioridades ao assumir o cargo em janeiro será tornar a fronteira do país “forte e poderosa”. Questionado sobre sua promessa de implementar deportações em massa, o republicano declarou que sua administração “não terá escolha” a não ser realizá-las. Ele também afirmou que considera sua ampla vitória sobre a vice-presidente Kamala Harris um mandato para “trazer o bom senso” aos EUA.

— Obviamente, temos que tornar a fronteira forte e poderosa e, ao mesmo tempo, queremos que as pessoas venham para o nosso país. E, você sabe, eu não sou alguém que diz: ‘Não, você não pode entrar’. Queremos que as pessoas entrem — disse Trump, que, como candidato, prometeu repetidamente realizar “o maior esforço de deportação em massa da História americana”. — Não é uma questão de custo [para implementar a medida]. Realmente, não temos escolha. Quando pessoas mataram e assassinaram, quando grandes traficantes de drogas destruíram países, agora eles vão voltar para esses países porque não vão ficar aqui.

Apesar da declaração, não há dados públicos disponíveis sobre quantos migrantes nos EUA passaram algum tempo na prisão, mas há informações sobre quantos têm condenações criminais. Dos 1,5 milhão que cruzaram a fronteira ilegalmente até setembro deste ano — e nas quais as autoridades conseguiram verificar os bancos de dados —, 15.608 foram de pessoas com histórico criminal. A condenação mais comum, segundo a rede britânica BBC, foi por entrada ilegal em outro país (9.545), seguida por dirigir sob influência de substâncias (2.577) e delitos de posse e tráfico de drogas (1.414).

Na campanha eleitoral, Trump também afirmou que “13 mil assassinos condenados” haviam entrado nos EUA durante o governo de Joe Biden, indicando que eles estariam “circulando livremente” no país. Segundo análise da equipe Verify, da BBC, ambas as falas são enganosas. A primeira delas porque a afirmação do republicano foi baseada em dados que abrangem um período de 40 anos, incluindo todas as administrações presidenciais desde pelo menos Ronald Reagan (1981-1989). E a segunda, de acordo com o Departamento de Segurança Interna americano, porque os dados foram “interpretados incorretamente”. Muitos dos migrantes que Trump alegou “circularem” pelo país, disse o órgão, estão “sob custódia ou atualmente encarcerados”.

Apesar de o número de apreensões de migrantes na fronteira ter aumentado para níveis recordes durante a administração Biden, os números não alcançam o nível que Trump costuma afirmar sem apresentar fontes. Desde janeiro de 2021, quando o democrata assumiu o cargo, houve mais de 10 milhões de apreensões. Sob Trump, foram 2,4 milhões. O número de apreensões, no entanto, não representa a contagem de indivíduos que permanecem nos Estados Unidos: alguns dos migrantes são devolvidos a seus países de origem, e a mesma pessoa pode ser registrada tentando entrar várias vezes. Além disso, também existem casos de pessoas que cruzaram a fronteira sem serem detectadas. Foto: Doug Mills/The New York Times

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quarta-feira, 6 de novembro de 2024

Kamala pede para apoiadores reconhecerem resultado e 'continuarem lutando'

          "Devemos aceitar os resultados" das eleições americanas, afirmou, nesta quarta-feira (6), a vice-presidente democrata, Kamala Harris, a seus apoiadores, ao reconhecer sua derrota para o ex-presidente republicano Donald Trump.

"Hoje mais cedo conversei com o presidente eleito Trump e o parabenizei pela vitória", disse na Universidade Howard, em Washington. "Também disse a ele que ajudaremos a ele e sua equipe com a transição e que participaremos de uma transferência pacífica de poder". 

A vice-presidente dos Estados Unidos pediu a seus seguidores que "continuem lutando", ao reconhecer publicamente sua derrota para o ex-presidente republicano Donald Trump nas eleições presidenciais de terça-feira.

"O resultado destas eleições não é o que queríamos, não é pelo qual lutamos, não é pelo qual votamos, mas escutem quando digo que a luz da promessa dos Estados Unidos sempre brilhará enquanto nunca nos rendermos e continuarmos lutando", disse em um discurso a seus apoiadores.

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Trump é eleito presidente dos EUA, aponta projeção da AP

        O candidato republicano Donald Trump, 78 anos, venceu as eleições presidenciais ao garantir votos suficientes para um novo mandato como presidente dos Estados Unidos, aponta projeção da Associated Press desta quarta-feira (6).

A vitória de Trump foi anunciada por volta das 7h30 desta quarta após o republicano vencer o estado-chave de Wisconsin e ultrapassar a marca de 270 delegados --uma margem inalcançável para sua concorrente, a democrata Kamala Harris, ainda que a contagem de cédulas pelo país não tenha sido totalizada. Sua vitória repercutiu no mundo todo e líderes mundiais o parabenizaram.

Além de Wisconsin, Trump também venceu em outros estados decisivos, como Pensilvânia, Carolina do Norte e na Geórgia, e está à frente em Michigan, Nevada e Arizona.

Durante a madrugada, antes mesmo de Kamala reconhecer a derrota, Trump fez um discurso da vitória na Flórida. Ele falou sobre imigração ilegal, disse que o seu slogan será "promessas feitas serão cumpridas" e pregou a união entre todos os americanos.

A projeção do resultado feita por estatísticos a serviço de institutos e meios de comunicação não é oficial, mas é historicamente aceita pela sociedade americana em eleições presidenciais. 

Os Estados Unidos não têm um tribunal eleitoral de âmbito nacional, como o Brasil, e a apuração é de responsabilidade de cada estado. A contagem oficial pode demorar semanas, e a projeção permite saber com antecedência quem será o vencedor.

A vitória de Trump marca o retorno do republicano ao poder após quatro anos, quando perdeu para o democrata Joe Biden em 2020. É a segunda vez que um presidente volta ao cargo na história, depois de Grover Cleveland (1893-1897 e 1885-1889).

Trump assume o cargo em 20 de janeiro de 2025. Ele terá nos dois primeiros anos de governo a Câmara e o Senado de maioria republicanas. 

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domingo, 3 de novembro de 2024

Democratas celebram surpreendente pesquisa em Iowa

               Os democratas que acompanham a corrida presidencial nos Estados Unidos ganharam um presente neste fim de semana, embora possa ser apenas uma miragem. A pesquisa do De Moines Register com a Mediacon em Iowa, o padrão-ouro das pesquisas de intenções de voto no Estado, mostrou a vice-presidente Kamala Harris à frente do ex-presidente Donald Trump com uma vantagem de três pontos porcentuais.

Foi um resultado chocante para um Estado que ninguém considerava competitivo e aumentou as esperanças democratas de uma mudança de última hora que poderia beneficiar Harris em regiões importantes.

Os democratas esperam que a aparente guinada em direção a Harris registrada pela pesquisa, especialmente entre mulheres mais velhas e independentes, indique uma tendência mais ampla, possivelmente em reação ao recente comício de Trump no Madison Square Garden, em Nova York, no qual alguns participantes fizeram comentários classificados como racistas por críticos.

A pesquisa em Iowa captou oscilações significativas em direção a Harris entre alguns grupos de eleitores. Depois de ficarem atrás entre os prováveis eleitores independentes em pesquisas anteriores, esses eleitores favoreceram Harris por 7 pontos porcentuais na nova pesquisa. A mudança foi impulsionada por mulheres independentes, que apoiaram Kamala na nova pesquisa com 28 pontos de diferença para Trump.

Os republicanos imediatamente agiram para desacreditar a pesquisa, classificando-a como atípica. O ex-presidente venceu em Iowa por 8 pontos porcentuais em 2020, e não houve campanha presidencial para eleições gerais no Estado ou publicidade significativa.

O presidente do Partido Republicano de Iowa, Jeff Kaufmann, disse no X (antigo Twitter) que o principal patrocinador da pesquisa, o jornal Des Moines Register, e a pesquisadora responsável pela sondagem, Ann Selzer, "perderam qualquer resquício de credibilidade que lhes restava". Ele acrescentou que a pesquisa deveria ser considerada "propaganda" e que Trump vencerá o Estado. Do JC 

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sábado, 2 de novembro de 2024

Kamala e Trump disputam votos decisivos em estados estratégicos

               Os candidatos à presidência dos Estados Unidos focaram em estados estratégicos no último fim de semana de campanha eleitoral. A eleição está marcada para a próxima terça-feira (5), mas os cidadãos do país já estão votando de forma antecipada.

Kamala Harris é a candidata do partido Democrata, vice-presidente do atual presidente Joe Biden, que abriu mão da disputa.

Neste sábado (2), Kamala esteve na Carolina do Norte e na Geórgia, estados considerados decisivos para a disputa. Biden apareceu em comício em Scranton, na Pensilvânia, sua cidade natal, para reforçar a campanha da aliada. A vice-presidente dos Estados Unidos fez um contraste sobre a visão de liderança que ela busca levar para a Casa Branca e com o que Donald Trump tem dito durante campanha, criticando as ameaças do ex-presidente contra seus rivais políticos.

“Ao contrário de Donald Trump, não acredito que as pessoas que discordam de mim sejam inimigas”, disse Kamala durante comício em Atlanta, no estado-pêndulo da Geórgia. “Ele quer colocá-los na cadeia. Eu lhes darei um assento à mesa. É isso que os verdadeiros líderes fazem. É isso que os líderes fortes fazem”, acrescentou.

Donald Trump, desafiante republicano, também esteve na Carolina do Norte, um dos estados conhecidos como swing states ou “estados pêndulo”, decisivos para as eleições.

Esta deve ser uma das eleições mais disputadas dos Estados Unidos. Mais de 71 milhões de pessoas já votaram de forma antecipada.

Os candidatos à vice-presidência das duas chapas, Tim Walz (Democrata) e JD Vance (Republicano), visitam os estados de Nevada e Arizona.

Na sexta (1), Kamala e Trump estiveram em Milwaukee, cidade mais populosa do estado de Wisconsin. Na ocasião, a democrata recebeu o apoio da rapper Cardi B.

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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Lula demonstra apoio a Kamala dizendo ser o melhor para a democracia

              O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) falou, em entrevista ao canal francês TF1, sobre seu apoio à candidata democrata Kamala Harris nas eleições dos Estados Unidos (EUA). 

“Sou amante da democracia. Acho que é o melhor sistema de governo que a sociedade construiu no mundo. Somente uma democracia faz com que um torneiro mecânico chegasse à presidência da República por três vezes. Ela permite aos contrários, os antagônicos, uma disputa civilizada na discussão de ideias, sem violência. Acho que a Kamala ganhando as eleições, é muito mais seguro para fortalecer a democracia nos Estados Unidos”, afirmou. 

Na semana passada, Kamala reforçou o aceno às mulheres e recebeu a artista Beyoncé no Texas, estado de maioria republicana. Na reta final do pleito, a candidata busca também os eleitores indecisos.

O petista alegou que evita dar palpites sobre as eleições em outros países, mas que, como "um amante da democracia", apoia a atual vice-presidente norte-americana.

"Temos as mentiras destiladas todo santo dia. Não apenas nos Estados Unidos, mas na Europa, na América Latina, em vários países no mundo. É o nazismo e o fascismo voltando a funcionar com outra cara", disse o petista. 

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quinta-feira, 31 de outubro de 2024

Kamala e Trump estão empatados na Carolina do Norte, diz pesquisa EXAME/Ideia

               A disputa pela Presidência dos Estados Unidos está empatada em um dos estados-chave para a disputa, mostra pesquisa EXAME/Ideia. Na Carolina do Norte, tanto Donald Trump quanto Kamala Harris somam 47% dos votos, de acordo com o levantamento.

A pesquisa mostra ainda que 5% dos eleitores do estado não sabem em quem votar, e 1% citam outro candidato. O estudo ouviu 1.002 americanos nos dias 28 e 29 de outubro. A margem de erro é de três pontos percentuais.

A Carolina do Norte é um dos estados decisivos para a eleição americana e tem direito a 16 dos 538 votos no Colégio Eleitoral. O instituto Ideia está fazendo pesquisas nesses sete estados, que estão sendo divulgadas ao longo desta semana. Os levantamentos divulgados até agora mostram vantagem do republicano também em Arizona, Geórgia e Nevada, embora dentro da margem de erro.

Entre os entrevistados, 55% dos homens votam em Trump e 52% em Kamala. A democrata tem atraído mais eleitores jovens: na faixa de 18 a 29 anos, 52% a preferem. Já o republicano é mais votado pelo público com idade entre 30 e 44 anos. Nesta faixa, 50% o preferem. 

O Ideia perguntou ainda quem os moradores da Carolina do Norte pensam que vai vencer a eleição no estado. 48% citaram Kamala e 47% Trump.

Os republicanos estão mais otimistas: 54% avaliam que Trump será o vencedor local, enquanto 49% dos democratas dizem que Kamala deve vencer no estado.

A terceira pergunta do Ideia foi "Quem vencerá as eleições para presidente?". De novo, a maioria (50%) citou Kamala, ante 45% que esperam uma vitória de Trump.

No sistema eleitoral americano, a votação é indireta. Assim, o voto popular não escolhe o novo presidente, mas sim o Colégio Eleitoral. O candidato que vence em um estado conquista todos os votos dos delegados daquele estado no Colégio Eleitoral (a regra vale em 48 dos 50 estados). Assim, a disputa presidencial é feita estado a estado.

Na maioria dos 50 estados, as pesquisas já indicam um vencedor claro. No entanto, em sete deles, chamados de estados decisivos (Swing States, em inglês), a disputa está em aberto, e será preciso vencer ali para conquistar a Presidência. A Carolina do Norte é um deles. Da Exame

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sexta-feira, 25 de outubro de 2024

‘Empate raro' entre Kamala e Trump com 48% de intenção de voto cada um

               A menos de duas semanas da eleição nos Estados Unidos, Kamala Harris e Donald Trump estão em uma "situação rara de empate": ambos aparecem com 48% de intenção de voto cada, segundo pesquisa de intenção de voto do jornal "The New York Times" e do Siena College divulgada nesta sexta-feira (25). A votação ocorrerá em 5 de novembro.

O resultado "é uma evidência de um eleitorado que está tanto polarizado quanto paralisado", segundo o The New York Times. "O eleitorado raramente pareceu tão igualmente dividido".

Desde que Kamala Harris assumiu a candidatura democrata após a desistência do presidente Joe Biden, ela e Trump apareceram em situação de empate técnico na maioria das pesquisas de intenção de voto, mas até o momento não haviam pontuado de forma exata, como ocorreu desta vez.

Ao revelar as porcentagens, o jornal também chamou o eleitorado de "impossivelmente e inabalavelmente dividido", o que afirmou ser uma má notícia para Kamala. Isso por que, em eleições recentes, os democratas mantinham vantagem na intenção de voto ao longo da corrida, mesmo que o resultado das urnas fosse para o lado republicano.

A pesquisa New York Times/Siena College entrevistou 2.516 eleitores em todo os EUA entre 20 e 23 de outubro. A margem de erro é de cerca de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos.

Também nesta sexta, uma pesquisa da Reuters/Ipsos mostrou que Trump e Kamala abocanharam dois eleitorados tradicionais dos partidos alheios: o republicano cresceu entre os homens latinos, enquanto a democrata, entre mulheres brancas. 

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quinta-feira, 10 de outubro de 2024

Furacão Milton toca o solo: 19 tornados confirmados e mais 116 alertas

              O furacão Milton, que chegou à costa da Flórida na noite desta quarta-feira (9) como uma tempestade de categoria 3, com ventos acima de 190 km/h, trouxe consigo não apenas a fúria dos ventos, mas também uma série de tornados devastadores. Mortes já teriam sido confirmadas na região, conforme autoridades locais.

De acordo com o governador Ron DeSantis, o estado registrou pelo menos 19 tornados e emitiu 116 alertas de tornado em todo o território. As informações são da CNN.

Em uma coletiva de imprensa, DeSantis explicou que a tempestade continua a se deslocar para a Flórida central, com ventos fortes, chuvas intensas e a ameaça de mais tornados e inundações. “Muito mais alertas de tornado estão por vir”, afirmou, enfatizando a gravidade da situação e a necessidade urgente de os residentes se prepararem para mais condições extremas.

O estado da Flórida não só enfrenta os danos diretos causados pelos ventos do furacão, mas também riscos relacionados a inundações.

DeSantis confirmou que nove alertas de enchentes foram emitidos, seguidos por mais quatro alertas adicionais, indicando a possibilidade de novos alagamentos.

“Estamos preparados para a resposta a essas inundações, mas as condições ainda são muito instáveis, e precisamos estar prontos para a pior situação”, disse o governador.

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terça-feira, 8 de outubro de 2024

Kamala ultrapassa Trump em pesquisa do The New York Times

                 A candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, registrou três pontos de vantagem sobre o seu adversário republicano, Donald Trump, segundo uma pesquisa do The New York Times publicada nesta terça-feira (08), a quatro semanas das eleições presidenciais americanas. 

A vice-presidente democrata, de 59 anos, tem 49% das intenções de voto em todo o país, em comparação aos 46% de Trump.   

Kamala conseguiu o apoio de 9% dos republicanos, segundo pesquisa realizada com o Siena College, e tenta conquistar uma parte deste eleitorado com base na hipótese de que alguns republicanos moderados não querem outro mandato para o magnata de 78 anos. 

Na semana passada, a democrata realizou um comício com a ex-congressista republicana Liz Cheney, criticada por Trump.   

Na terça-feira, reiterou sua intenção de nomear um republicano em seu gabinete caso seja eleita nas eleições presidenciais de 5 de novembro.   

A última pesquisa do The New York Times, publicada em meados de setembro, concluiu um empate entre os dois candidatos a nível nacional, com 47% cada.

Mas as presidenciais dos Estados Unidos são realizadas por meio de voto indireto, e o resultado depende de alguns estados fortemente disputados, onde os candidatos estão empatados.   

A pesquisa do The New York Times entrevistou 3.385 eleitores em todo o país entre 29 de setembro e 6 de outubro. A margem de erro é de cerca de 2,4 pontos. 

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terça-feira, 20 de agosto de 2024

EUA: "Queria que nossas mães pudessem nos ver", diz Hillary Clinton ao apoiar Kamala Harris

               Há oito anos, a ex-secretária de Estado dos Estados Unidos, Hillary Clinton, discursou na convenção democrata (DNC, na sigla em inglês). Na época, ela era a candidata do partido para enfrentar o então outsider Donald Trump nas eleições de 2016. 

Nesta segunda-feira, 19, ela voltou ao palco da DNC, que neste ano acontece em Chicago, para apoiar a vice-presidente Kamala Harris, outra mulher que tenta ser a primeira a chegar à Casa Branca.

“Gostaria que minha mãe e a mãe da Kamala pudessem nos ver hoje. Elas diriam: continuem", disse. 

Por volta das 20h40 (22h40 no horário de Brasília), ela subiu ao palco e foi ovacionada de pé pelos milhares de democratas presentes. Ela foi aplaudida por mais de um minuto antes que pudesse falar.

Clinton foi a primeira mulher a vencer uma eleição presidencial dos EUA no voto popular, mas não obteve votos suficientes no Colégio Eleitoral, que define as eleições no país norte-americano.

Por isso, Clinton passeou pela história das mulheres na política americana, trazendo o caso de Shirley Chisholm, que em 1972 foi a primeira mulher e pessoa negra a concorrer à presidência dos EUA

"Em 1984, eu levei minha filha para ver Geraldine Ferraro, a primeira mulher indicada para vice-presidente. 'Se podemos fazer isso aqui, podemos fazer qualquer coisa', pensei", afirmou Clinton.

"E então houve 2016, quando foi a maior honra da minha vida aceitar a nomeação do nosso partido para presidente", prosseguiu, citando a derrota para Trump.

"Depois disso, nos recusamos a desistir da América. Milhões marcharam. Muitos concorreram a cargos. Mantivemos nossos olhos no futuro", afirmou. "Bem, meus amigos, o futuro chegou." Do Exame

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terça-feira, 6 de agosto de 2024

Democratas saem esperançosos de primeiro comício de Kamala Harris e Tim Walz

                 "O sonho de Martin Luther King": os apoiadores democratas da candidata à eleição presidencial de novembro, Kamala Harris, vieram em massa aplaudi-la nesta terça-feira (06) na Pensilvânia, eufóricos pela nomeação de seu companheiro de chapa, o governador de Minnesota, Tim Walz.

"Meu Deus", exclama Joyce Meder. Esta campanha "inclui realmente todo mundo". 

Aos 64 anos, ela exibe orgulhosamente uma camiseta com o slogan "O clube das solteiras com gato nos Estados Unidos", em alusão ao candidato a vice-presidente de Donald Trump, J.D. Vance, que acusou as democratas no poder de serem uma gangue de "mulheres donas de gatos sem filhos, solitárias e infelizes" em um vídeo de 2021 desenterrado para a campanha. 

Esta fervorosa democrata completou sua vestimenta com uma máscara de gato e uma capa, mas fica séria quando afirma que a chapa Harris-Walz é o "sonho de Martin Luther King", herói do movimento dos direitos civis dos quais "Donald Trump seria um pesadelo".

"Vim para apoiar Hillary Clinton [durante a campanha de 2016], mas esta reunião é ainda mais especial porque é uma pessoa negra e demonstra o quanto trabalhamos duro para chegar até aqui", acrescentou, referindo-se a Harris, que poderia se tornar a primeira mulher negra presidente dos Estados Unidos.

"Há muita energia aqui. Os Estados Unidos não estavam prontos para Hillary Clinton, mas talvez estejam agora", acrescentou Tony Copper, de 61 anos, que considera Walz uma "boa" escolha.

A vice-presidente e seu companheiro de chapa escolheram a Filadélfia, a principal cidade do estado-chave da Pensilvânia, para seu primeiro encontro conjunto, após apenas três semanas de uma campanha frenética depois da surpreendente desistência do atual presidente, Joe Biden. 

O entusiasmo dos apoiadores democratas disparou e eles flutuam em uma nuvem de otimismo, reforçados por pesquisas mais favoráveis à candidata do que as que Biden tinha, prejudicado pelas dúvidas sobre sua capacidade física e mental. A nomeação de seu companheiro de chapa apenas aumentou as expectativas.

No centro que acolhia o comício, a multidão exibia pulseiras azuis, a cor dos democratas, enquanto se preparavam para a chegada da candidata ao som de músicas de Usher, DJ Riel e Mark Ronson.

Fora do estádio, as camisetas e broches com a efígie de Walz, nomeado poucas horas antes, ofuscavam os poucos pins que ainda levavam os nomes de Biden-Harris.

A vice-presidente Kamala Harris descreveu por que escolheu o governador de Minnesota, Tim Walz, como seu companheiro de chapa na eleição presidencial de 2024, nesta terça-feira (6), no primeiro comício que a dupla fez juntos na Filadélfia. 

“Desde o dia em que anunciei minha candidatura, comecei a procurar um parceiro que pudesse ajudar a construir esse futuro mais brilhante, um líder que ajudasse a unir nossa nação e nos levar adiante, um lutador pela classe média, um patriota que acreditasse, como eu, na extraordinária promessa da América”, disse Kamala no evento de campanha.

Ela continuou dizendo que “encontrou um líder assim”, referindo-se a Walz, que estava atrás dela. 

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sexta-feira, 26 de julho de 2024

Kamala Harris e Donald Trump empatam mais uma vez em pesquisa do NYT

               A pesquisa realizada pelo New York Times/Siena College, divulgada nesta quinta-feira (25/7), aponta que Kamala Harris e Donald Trump estão, mais uma vez, empatados tecnicamente. O candidato republicano tem 48% das intenções de voto, enquanto a democrata possui 46%.

A margem de erro da pesquisa é de 3,3 pontos percentuais. O levantamento foi realizado com 1.142 eleitores registrados entre os dias 22 a 24 de julho.

Todas as pesquisas realizadas após Joe Biden ceder lugar na disputa pela Casa Branca à Kamala Harris mostram empate técnico entre democratas e republicanos. Já nas pesquisas com Joe Biden, o ex-presidente Trump sempre aparecia na frente.

O levantamento da CNN/SSRS, divulgado nessa quarta-feira (24/7), mostra Trump com 49% das intenções entre eleitores registrados e Kamala com 46%. A margem de erro é de três pontos percentuais.

A pesquisa realizada pela Reuters/Ipsos, divulgada nessa terça-feira (24/7), aponta a vice-presidente dos Estados Unidos com 44% das intenções e Donald Trump com 42%, com ambos empatados, mais uma vez, na margem de erro que é de 3 pontos percentuais.

Segundo especialistas em política dos Estados Unidos, essas pesquisas apontam que a decisão de Joe Biden de deixar a disputa garantiu maior competitividade para o Partido Democrata e, inclusive, esperança de vitória. 

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