A vitória de Trump foi
anunciada por volta das 7h30 desta quarta após o republicano vencer o
estado-chave de Wisconsin e ultrapassar a marca de 270 delegados --uma margem
inalcançável para sua concorrente, a democrata Kamala Harris, ainda que a
contagem de cédulas pelo país não tenha sido totalizada. Sua vitória
repercutiu no mundo todo e líderes mundiais o parabenizaram.
Além de Wisconsin, Trump
também venceu em outros estados decisivos, como Pensilvânia, Carolina do Norte
e na Geórgia, e está à frente em Michigan, Nevada e Arizona.
Durante a madrugada, antes
mesmo de Kamala reconhecer a derrota, Trump fez um discurso da vitória na
Flórida. Ele falou sobre imigração ilegal, disse que o seu slogan será
"promessas feitas serão cumpridas" e pregou a união entre todos os
americanos.
A projeção do resultado
feita por estatísticos a serviço de institutos e meios de comunicação não é
oficial, mas é historicamente aceita pela sociedade americana em eleições presidenciais.
Os Estados Unidos não têm um
tribunal eleitoral de âmbito nacional, como o Brasil, e a apuração é de
responsabilidade de cada estado. A contagem oficial pode demorar semanas, e a
projeção permite saber com antecedência quem será o vencedor.
A vitória de Trump marca o
retorno do republicano ao poder após quatro anos, quando perdeu para o
democrata Joe Biden em 2020. É a segunda vez que um presidente volta
ao cargo na história, depois de Grover Cleveland (1893-1897 e 1885-1889).
Trump assume o cargo em 20 de janeiro de 2025. Ele terá nos dois primeiros anos de governo a Câmara e o Senado de maioria republicanas.
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