O
comunicado divulgado pelo governo americano não especifica as razões que
motivaram a exclusão dos nomes da lista. A medida reverte todas as restrições
impostas ao ministro desde julho, quando ele foi incluído durante o governo
Donald Trump sob acusações de violação de direitos humanos. As alegações eram
relacionadas à sua atuação no julgamento que condenou o ex-presidente Jair
Bolsonaro e às determinações que ordenavam a retirada de conteúdos de redes
sociais hospedadas nos Estados Unidos.
Com
o cancelamento das sanções, deixam de valer bloqueios financeiros, proibições
de entrada e circulação em território americano, além de impedimentos para
realizar transações em dólar ou possuir bens nos EUA — restrições que também
atingiam sua esposa e o instituto mencionado.
A inclusão do ministro havia desencadeado uma das mais graves crises diplomáticas entre Brasil e Estados Unidos em mais de 200 anos de relações bilaterais, criando tensão inédita entre os dois países. A decisão de hoje é vista por analistas internacionais como um gesto de distensão e normalização das relações institucionais envolvendo o Judiciário brasileiro.
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