De
acordo com Magno Malta, Zambelli teria sido alvo de agressões praticadas por
outras detentas ao menos três vezes desde que passou a cumprir pena em um
presídio feminino em Roma. A declaração foi feita durante o evento religioso Culto
Grande Clamor pelo Brasil, no qual o senador relatou detalhes da visita que
realizou à ex-parlamentar.
“Nós entramos no maior presídio feminino do mundo para
visitá-la. Ela já tinha apanhado três vezes de detentas quando nós fomos
visitá-la. Quando ela nos viu, ela ficou congelada”, afirmou o senador, classificando a
situação como perseguição política e reiterando o discurso de que Zambelli
estaria presa por crime de opinião.
A
defesa da ex-deputada confirmou os relatos de agressão, reforçando a
preocupação com a integridade física e psicológica da parlamentar durante o
período de reclusão. Até o momento, autoridades italianas não se manifestaram
oficialmente sobre as denúncias.
Carla
Zambelli está presa desde julho, após ser detida na Itália. Ela deixou o Brasil
depois de ser condenada a dez anos de prisão pelo Supremo Tribunal Federal
(STF), no processo que apurou a invasão ao sistema do Conselho Nacional de
Justiça (CNJ), com o auxílio do hacker Walter Delgatti Neto.
O caso segue repercutindo tanto no meio político quanto jurídico, envolvendo discussões sobre extradição, cumprimento de pena no exterior e alegações de perseguição política levantadas por aliados da ex-deputada.
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