terça-feira, 14 de outubro de 2025

Vereadora Célia Galindo celebra a chegada da paz no Oriente Médio e reflete sobre sua luta contra o câncer

             Em um discurso emocionado na tribuna da Câmara de Vereadores de Arcoverde, a vereadora Célia Almeida Galindo fez um pronunciamento que uniu fé, humanidade e esperança. Visivelmente comovida, ela celebrou o anúncio da paz no Oriente Médio, com o fim do conflito em Gaza, destacando o simbolismo do momento histórico e fazendo uma conexão profunda com sua própria batalha contra o câncer.

“Hoje é o dia mais feliz da minha vida. A paz no Oriente Médio. Essa palavra tão fácil de pronunciar, mas tão difícil de alcançar naquela região. O mundo inteiro quer paz, o mundo inteiro trabalha pela paz”, declarou Célia, emocionada, ao lembrar o reencontro de famílias que esperaram por quase dois anos para rever seus filhos.

A vereadora contou que passou o dia acompanhando as notícias sobre o cessar-fogo e a libertação de reféns e prisioneiros, o que a fez refletir sobre a força da fé e o valor da vida. “Foi um abraço que eu nunca vi igual. Como mãe, como avó, eu senti aquilo profundamente. Vale a pena orar, rezar, acreditar. A paz chegou, mesmo que ainda com dificuldades, mas chegou para essas famílias”, disse.

Durante o pronunciamento, Célia também fez questão de reforçar seu respeito às religiões e sua crença em um Deus único e soberano, que permanece em meio às adversidades. “Tudo passa, mas Deus permanece para sempre. Só existe um Deus, e Ele é o Deus da paz”, destacou.

Em um momento de forte emoção, a vereadora relacionou a situação no Oriente Médio à luta silenciosa de milhares de mulheres contra o câncer, incluindo a sua própria jornada. “Quantas mulheres, em meio à guerra, estavam lutando contra o câncer? Quantas foram impedidas de buscar tratamento? Quantas nem chegaram a ser diagnosticadas? Essa paz também é por elas”, afirmou.

Célia, que vem enfrentando um delicado tratamento de saúde, afirmou que a experiência da doença lhe trouxe uma nova forma de enxergar a vida e o sofrimento humano. “Quando a gente se fragiliza, começa a ver o mundo de outro jeito. A dor nos ensina a ter compaixão. E ver aquelas famílias abraçadas me fez acreditar ainda mais que vale a pena crer, vale a pena buscar a paz — dentro e fora de nós”, concluiu. 

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