“Hoje é o dia mais
feliz da minha vida. A paz no Oriente Médio. Essa palavra tão fácil de
pronunciar, mas tão difícil de alcançar naquela região. O mundo inteiro quer
paz, o mundo inteiro trabalha pela paz”, declarou Célia,
emocionada, ao lembrar o reencontro de famílias que esperaram por quase dois
anos para rever seus filhos.
A vereadora contou que
passou o dia acompanhando as notícias sobre o cessar-fogo e a libertação de
reféns e prisioneiros, o que a fez refletir sobre a força da fé e o valor da
vida. “Foi um abraço que eu nunca vi igual. Como mãe, como avó, eu senti
aquilo profundamente. Vale a pena orar, rezar, acreditar. A paz chegou, mesmo
que ainda com dificuldades, mas chegou para essas famílias”, disse.
Durante o pronunciamento,
Célia também fez questão de reforçar seu respeito às religiões e sua crença em
um Deus único e soberano, que permanece em meio às adversidades. “Tudo
passa, mas Deus permanece para sempre. Só existe um Deus, e Ele é o Deus da
paz”, destacou.
Em um momento de forte
emoção, a vereadora relacionou a situação no Oriente Médio à luta silenciosa de
milhares de mulheres contra o câncer, incluindo a sua própria jornada. “Quantas
mulheres, em meio à guerra, estavam lutando contra o câncer? Quantas foram
impedidas de buscar tratamento? Quantas nem chegaram a ser diagnosticadas? Essa
paz também é por elas”, afirmou.
Célia, que vem enfrentando um delicado tratamento de saúde, afirmou que a experiência da doença lhe trouxe uma nova forma de enxergar a vida e o sofrimento humano. “Quando a gente se fragiliza, começa a ver o mundo de outro jeito. A dor nos ensina a ter compaixão. E ver aquelas famílias abraçadas me fez acreditar ainda mais que vale a pena crer, vale a pena buscar a paz — dentro e fora de nós”, concluiu.
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