O suspeito foi identificado
como Cleberson Paulo dos Santos, conhecido como “Nego Mimo” ou “Nego Limo”.
Segundo a PM, ele estava foragido da Justiça e havia fugido do sistema
prisional, onde cumpria pena por homicídio.
Conforme o secretário da
Segurança Pública, Guilherme Derrite, Nego Mimo fazia parte do “Bonde dos 14”,
grupo formado pelos “14 criminosos mais importantes do PCC” com atuação nas
ruas.
Ainda conforme o chefe da
pasta, ele teria sido um dos mentores e executores de um plano para matar o
então delegado-geral em 2019, quando Ruy Fontes chefiava a Polícia Civil
paulista.
Fontes ficou conhecido pela
atuação contra a facção. Em 2006, foi o responsável por indiciar a cúpula do
PCC, incluindo Marco Willians Herbas Camacho, o Marcola, antes de os líderes
serem transferidos para a Penitenciária 2 de Presidente Venceslau.
“Esse criminoso fazia parte
dos 14 mais importantes integrantes do PCC que estavam nas ruas e, em 2019,
depois de um relatório da própria Polícia Civil, foi apontado como responsável
por planejar e executar um atentado contra o então delegado-geral”, disse
Derrite.
Cleberson já havia sido preso por homicídio, organização criminosa, tráfico, corrupção de menores, uso de documentos falsos, entre outros crimes. Ele estava detido e se beneficiou de uma saída temporária, não retornando ao presídio, disse o secretário.
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