O levantamento ouviu 2.004
pessoas com 16 anos ou mais em 130 cidades brasileiras entre os dias 29 e 30 de
julho, antes, portanto, da decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo
Tribunal Federal (STF), que decretou a prisão domiciliar do ex-presidente Jair
Bolsonaro (PL) na última segunda-feira (4). A margem de erro geral é de dois
pontos percentuais.
O cálculo do índice é feito
subtraindo a porcentagem dos que consideram a autoridade “nada confiável” da
porcentagem dos que a veem como “muito confiável”. Para evitar resultados
negativos, o Datafolha soma 100 pontos ao valor final.
Entre as 11 personalidades
políticas avaliadas, os filhos do ex-presidente Jair Bolsonaro — o deputado federal
Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) — ficaram nas
últimas posições, com 64 e 63 pontos, respectivamente.
Confira a classificação
completa:
- Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo – 99
- Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente da República – 85
- Luiz Inácio Lula da Silva (PT), presidente da República – 85
- Fernando Haddad (PT), ministro da Fazenda – 82
- Alexandre de Moraes, ministro do STF – 81
- Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente – 79
- Luís Roberto Barroso, presidente do STF – 76
- Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), presidente do Senado – 71
- Hugo Motta (Republicanos-PB), presidente da Câmara dos Deputados – 69
- Eduardo Bolsonaro (PL-SP), deputado federal – 64
- Flávio Bolsonaro (PL-RJ), senador – 63
O resultado reforça a
ascensão política de Tarcísio de Freitas no cenário nacional e revela mudanças
na percepção popular sobre a confiabilidade de lideranças políticas, num
momento marcado por tensões institucionais e grande polarização.
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