A ordem judicial foi
expedida para a apreensão de celulares, computadores e outros dispositivos
eletrônicos que possam ajudar a esclarecer as circunstâncias do acidente. O
imóvel do médico, localizado no bairro da Jaqueira, Zona Norte do Recife, foi
alvo da ação.
As investigações, conduzidas
pela Delegacia do Cabo de Santo Agostinho, apuram indícios de que o médico não
possuía habilitação para conduzir a lancha e que a embarcação não contava com
coletes salva-vidas, o que pode configurar negligência.
O acidente aconteceu na
tarde do sábado (21), na praia de Suape. Estavam a bordo o casal e a cadela da
advogada. Após o naufrágio, Seráfico conseguiu nadar por cerca de três horas
até a costa, onde foi socorrido por bombeiros. Maria Eduarda, porém, permaneceu
desaparecida até a manhã da terça-feira (24), quando seu corpo foi encontrado
na praia de Calhetas, também no Cabo de Santo Agostinho. O animal de estimação
não foi localizado.
Maria Eduarda e Seráfico estavam em relacionamento há cerca de seis meses e, segundo familiares, seguiam para Muro Alto, onde o médico possui um flat. O retorno estava previsto para o domingo (22). A tragédia, no entanto, interrompeu de forma trágica os planos do casal, e agora levanta questionamentos sobre a responsabilidade na condução da embarcação.
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