As explosões foram ouvidas
em Doha, capital catariana, onde está localizada a base de Al-Udeid,
considerada a maior instalação militar dos EUA na região, com aproximadamente 10
mil militares e civis. Segundo o New York Times, o governo do Irã teria
informado previamente às autoridades do Catar sobre o ataque, numa tentativa de
reduzir danos e evitar baixas humanas. Para analistas internacionais, a
ofensiva teve caráter simbólico e estratégico, evitando uma escalada ainda
maior.
Em resposta, os governos do Catar
e dos Estados Unidos afirmaram que todos os mísseis foram interceptados, sem
registros de mortes ou grandes danos estruturais.
Por outro lado, Israel
intensificou sua atuação, com novos ataques aéreos contra alvos em Teerã,
capital iraniana. O Ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, declarou que as
Forças de Defesa de Israel (IDF) atacaram com “intensidade sem precedentes”
áreas centrais de comando da Guarda Revolucionária Iraniana (IRGC). Segundo
fontes militares israelenses, vários combatentes iranianos foram mortos.
O Oriente Médio segue à beira de um confronto aberto de maiores proporções, enquanto lideranças internacionais pedem contenção. A comunidade global acompanha com apreensão os desdobramentos de uma crise que ameaça ultrapassar fronteiras e comprometer a estabilidade regional e mundial.
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