Durante sua apresentação, o
ministro destacou a necessidade de celeridade na execução do Arco Metropolitano
do Recife, uma das principais demandas de logística para o escoamento da
produção estadual por meio do Porto de Suape.
“A gente torce que a
governadora (Raquel Lyra), o quanto antes, possa dar uma solução ao Arco
Metropolitano, porque nós não podemos perder tempo. Enquanto isso, a Paraíba
está entregando, entre o fim deste ano e o início do próximo, o seu arco
metropolitano. E aqui em Pernambuco a obra ainda nem foi iniciada”,
alertou Costa Filho.
Segundo o ministro, o Arco é
essencial para aumentar a competitividade de Pernambuco e integrar um conjunto
mais amplo de obras estruturantes no estado, que estão sendo impulsionadas pelo
Governo Federal. Entre elas, ele citou:
A duplicação da BR-232, uma
das principais rodovias do estado;
A duplicação da BR-423, no
Agreste, fundamental para o escoamento da produção agrícola;
A duplicação da BR-104, que
liga importantes polos industriais;
E a retomada da Ferrovia
Transnordestina, projeto estratégico para a logística de cargas do Nordeste.
“Estamos trabalhando
para a Transnordestina, que é um projeto do presidente Lula, e também em
grandes obras aqui no estado, como a duplicação da 423, da 232 e da 104”,
enfatizou Silvio Costa Filho.
O evento reuniu lideranças
empresariais, políticos e representantes do setor produtivo, reforçando o
compromisso do Governo Federal em manter um diálogo aberto com a iniciativa
privada. Para o ministro, o desenvolvimento logístico do Nordeste passa
necessariamente por uma atuação coordenada entre os entes federativos e o setor
empresarial.
A agenda de infraestrutura,
segundo Costa Filho, é uma das prioridades da gestão do presidente Lula e tem o
objetivo de tornar o Brasil mais competitivo, sobretudo no escoamento de
produtos e na integração entre as regiões.
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