Bolsonaro ficou 18 dias na
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e retornou à alimentação oral apenas no dia
29 de abril. A cirurgia, que durou 12 horas, foi motivada por um mal-estar
ocorrido durante agenda política no interior do Rio Grande do Norte e envolveu
a retirada de aderências no intestino e reconstrução da parede abdominal.
Foi a sétima intervenção
cirúrgica desde que Bolsonaro foi vítima de uma facada, em 2018. Segundo a
equipe médica, o procedimento deste ano foi um das "mais
complexos".
Antes de ser transferido
para Brasília, o ex-presidente foi atendido em Santa Cruz (RN) e, depois, em
Natal, devido às fortes dores abdominais. Desde então, permaneceu em tratamento
até sua recuperação neste domingo.
Nos
próximos dias, o ex-presidente deverá manter dieta mais pastosa e evitar
aglomerações e atividade física mais intensa.
Médico
responsável pela cirurgia, Cláudio Birolini afirmou que as visitas ao
ex-presidente, que mora em um condomínio em Brasília, devem ser reduzidas.
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