Ao todo, o Governo Federal
recebeu 35.119 projetos de 5.537 municípios, consolidando o Novo PAC como uma
ferramenta estratégica de apoio ao desenvolvimento local. Pernambuco foi
responsável por uma parte significativa dessas propostas, sendo 1.281
elaboradas por prefeituras, nove pelo governo estadual e uma apresentada por
consórcio.
Recife lidera entre os
municípios pernambucanos, com 21 propostas, figurando no ranking nacional ao
lado de capitais como Goiânia (GO) e Porto Velho (RO). Logo em seguida estão Igarassu
e Paulista (13), Cabo de Santo Agostinho (12) e Jaboatão dos Guararapes (11).
O setor da saúde aparece
como prioridade nas solicitações pernambucanas. Os números refletem a
preocupação com o fortalecimento da atenção básica e da saúde pública:
178 pedidos de combos de
equipamentos para UBS,
175 kits para teleconsulta,
150 Unidades Odontológicas
Móveis,
141 solicitações para
construção de novas UBS,
97 propostas de Centros de
Atenção Psicossocial (Caps)
e pedidos para ampliação da
frota do Samu.
Na educação, foram
solicitados 170 veículos do programa Caminho da Escola e 109 unidades de
creches e escolas de educação infantil, reforçando o esforço dos municípios
para garantir o acesso à educação desde a primeira infância.
Já na área de infraestrutura
social, os municípios inscreveram 142 projetos de espaços esportivos
comunitários e, no eixo de Cidades Sustentáveis, destacam-se 35 propostas de
drenagem urbana, 34 para contenção de encostas e cinco de urbanização de
favelas.
Com um orçamento total de R$
49,2 bilhões, o Novo PAC Seleções 2025 se propõe a descentralizar recursos e
promover um novo ciclo de desenvolvimento urbano e social no Brasil, com forte
participação dos entes municipais.
Enquanto Minas Gerais
(4.994), São Paulo (4.035) e Bahia (3.241) lideram o número de inscrições,
Pernambuco demonstra protagonismo regional ao mostrar organização e foco nas
áreas mais sensíveis à população.
O Ministério da Saúde, com quase
20 mil solicitações, foi a pasta mais demandada, seguida pelo Ministério da
Educação. Essa configuração reforça que a prioridade dos municípios, inclusive
de Pernambuco, está em garantir direitos básicos e melhorar a qualidade de vida
da população.
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