“O preço do ovo está
absurdo! A galinha sofre, canta quando põe o ovo, mas não está cobrando caro.
Quem está?”, questionou o presidente em tom bem-humorado, mas com preocupação
evidente. Ele mencionou que algumas explicações para a alta envolvem o calor
extremo e o aumento das exportações, mas prometeu investigar o que realmente
está encarecendo os alimentos na mesa do brasileiro
Crise na cozinha: do ovo à
picanha - A carestia dos alimentos já virou um problema central para o governo.
O preço do café e do milho também foram citados como preocupantes, e Lula
garantiu que medidas estão sendo discutidas para conter essa escalada. Entre
elas, isenção de impostos para a importação de alguns produtos e a
possibilidade de diálogos mais firmes com atacadistas.
O chefe do Executivo afirmou
que pretende reunir empresários do setor para debater soluções e alertou que,
caso uma “saída pacífica” não seja encontrada, pode ser necessário adotar
medidas drásticas para garantir comida mais acessível ao povo brasileiro
A reação do setor privado é
de cautela. Empresários temem que Lula possa restringir exportações de
alimentos, o que prejudicaria produtores que vendem para o exterior, ou que
incentive subsídios, o que afetaria as contas públicas.
Enquanto isso, consumidores seguem sentindo no bolso a alta dos preços. Com uma caixa de ovos chegando a R$ 40 em algumas regiões, o governo agora precisa agir para evitar que a inflação corroa ainda mais o poder de compra da população. A guerra contra a alta dos alimentos foi declarada. Foto: Ricardo Stuckert
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