No documento enviado ao
Supremo Tribunal Federal (STF), a defesa de Braga Netto argumenta que o general
não teve envolvimento com os atos golpistas de 8 de janeiro nem com qualquer
suposto plano para impedir o terceiro mandato do presidente Luiz Inácio Lula da
Silva. Além disso, os advogados destacaram os 40 anos de serviços prestados ao
Exército por Braga Netto, afirmando que a acusação não abala sua trajetória.
Outro ponto central da
defesa é a alegação de que a investigação contém "um conjunto excessivo de
informações desorganizadas", dificultando a identificação de provas que
sustentem a acusação. O general também nega ter entregue R$ 100 mil a Mauro Cid
em uma sacola de vinho para financiar a suposta trama golpista.
A estratégia jurídica de Braga Netto acompanha a linha de defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ambos os grupos de advogados planejam protocolar pedidos formais ao STF para questionar a voluntariedade e as mudanças de versão da delação de Mauro Cid, alegando inconsistências no depoimento do ex-ajudante de ordens.
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