O evento acontece no Recife
Expocenter, a partir das 18h55 – uma referência ao número da nova casa, o PSD
(55). O local tem capacidade para 1.500 pessoas, e a expectativa é de uma
plateia lotada, repleta de lideranças políticas que certamente vão celebrar
essa mudança de rumo.
Com a nova filiação, Raquel
Lyra se alinha ao partido comandado por Gilberto Kassab, deixando para trás seu
antigo ninho e embarcando em novos ventos políticos. Resta saber se essa
mudança vai trazer mares mais tranquilos ou tempestades inesperadas. A Expectativa é se ficará ou não com a presidência da legenda em Pernambuco, hoje ocupada pelo ministro André de Paula.
Com a saída de Lyra, o PSDB
fica com apenas dois governadores. Eduardo Riedel, de Mato Grosso do Sul, e
Eduardo Leite, do Rio Grande do Sul. O gaúcho tem dito a interlocutores que
participará das negociações sobre o futuro do PSDB e, depois, irá definir os
próximos passos da sua carreira. Isto é, se caminhará junto com os tucanos, que
buscam alianças para sobreviver, ou procurará outra legenda.
A troca de partido é
estratégica para os planos de Raquel Lyra em 2026. Ela pretende se reeleger e
tem como principal adversário o prefeito do Recife, João Campos (PSB). Com a ida ao PSD, a governadora pode se
aproximar do presidente de Luiz Inácio Lula da Silva, o que é interessante para
as perspectivas eleitorais em Pernambuco.
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