A investigação da PRF
revelou que as corridas eram organizadas por meio de grupos em redes sociais e
ocorriam com frequência durante as noites e madrugadas de quintas e
sextas-feiras. A prática ilegal vinha transformando um trecho da BR-408 em um
verdadeiro autódromo clandestino, colocando em risco motoristas, pedestres e
passageiros que trafegam pela rodovia, um dos principais corredores viários que
ligam a capital pernambucana ao interior do estado.
Com base em monitoramento do serviço de inteligência, a PRF mobilizou um efetivo de 60 policiais, 16 viaturas e um helicóptero equipado com sensor infravermelho para fechar o cerco contra os infratores. Durante a operação, cerca de 100 pessoas que acompanhavam a corrida foram abordadas e autuadas por incitação ao crime, conforme prevê o artigo 286 do Código Penal.
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