As ações ocorrem em Exu,
Araripina, Ipubi, Salgueiro e São José do Belmonte, em Pernambuco; e Brejo
Santo, Crato, Juazeiro do Norte, Penaforte, Mauriti, Araripe, Campos Sales,
Barbalha, Nova Olinda e Jardim, no Ceará. Entre as medidas adotadas estão
prisões em flagrante, cumprimento de mandados de busca e apreensão, elaboração
de Termos Circunstanciados de Ocorrências (TCOs) e apreensão de entorpecentes e
armas de fogo e brancas.
Para reforçar a segurança na
região, barreiras policiais foram montadas nas principais rodovias que conectam
os estados. Essas abordagens buscam identificar foragidos da Justiça e reprimir
o tráfico de drogas e armas. O tráfico de entorpecentes é um dos principais
focos da operação, pois está diretamente ligado a outros crimes, como
homicídios, lavagem de dinheiro e extorsão.
A operação também conta com
a participação do Corpo de Bombeiros Militar, da Polícia Científica, do
Grupamento Tático Aéreo (GTA) – que realiza sobrevoos nas áreas –, além de
agentes da Polícia Federal e da Polícia Penal do Ceará.
Planejamento estratégico - A
estruturação da mega-operação foi definida em outubro de 2024, durante uma
reunião em Salgueiro (PE), que teve como objetivo o compartilhamento de
informações e estratégias entre os profissionais da segurança pública dos dois
estados.
De acordo com a
secretária-executiva da SDS, Dominique de Castro Oliveira, a integração entre
os entes federativos tem gerado resultados positivos. "2024 finalizou com
quedas expressivas nos principais índices criminais, com destaque para as
maiores reduções de homicídios e roubos dos últimos 11 anos", afirmou.
A operação reforça a colaboração entre Pernambuco e Ceará no enfrentamento ao crime organizado e busca garantir mais segurança para a população que vive nas áreas de divisa entre os estados.
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