Uma equipe engajada realizou
hoje uma visita ao Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) para
acompanhar de perto o andamento da medida cautelar que visa garantir a
efetivação das contratações. Essa ação busca pressionar as autoridades
competentes a priorizar o chamamento dos aprovados no concurso, assegurando
justiça e transparência no processo.
Simultaneamente, um grupo de
educadores esteve no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) solicitando
esclarecimentos ao município de Ipojuca. A principal questão levantada foi a
renovação recorrente de contratos temporários desde agosto de 2024, prática que
sofreu um aumento expressivo nesta última semana de janeiro. Para os
profissionais, isso evidencia a necessidade urgente de resolver a situação,
respeitando as vagas conquistadas no concurso público.
"Estamos unidos para
garantir que nossos direitos sejam respeitados e que possamos cumprir nosso
papel na construção de uma educação de qualidade para Ipojuca. Esta luta não é
apenas pelos professores aprovados, mas também por um futuro melhor para nossas
crianças e jovens", declarou um dos educadores presentes na mobilização.
O movimento reforça que a
educação é a base para o desenvolvimento da sociedade e que a valorização dos
professores é essencial para o progresso de Ipojuca. A mobilização continuará mantendo
o compromisso de assegurar uma gestão pública que reconheça e priorize a
importância dos profissionais da educação no futuro das crianças e jovens
ipojucanos.
Até o momento o prefeito Carlos Santana (Republicanos) não se pronunciou sobre o chamamento dos aprovados no concurso. A Folha está aberta a posição da prefeitura de Ipojuca.
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