Mas calma, o enredo não para
por aí. Depois de negar com uma piscadela, Bolsonaro fez um giro estratégico:
Michelle, segundo ele, seria um excelente nome... mas para o Senado. Afinal,
nada como começar pela Câmara Alta antes de almejar a cadeira mais alta do
Planalto.
Entre recuos e reafirmações,
Bolsonaro também destacou o "ganho de popularidade" de Michelle
durante uma viagem aos Estados Unidos para a posse de Donald Trump. Segundo
ele, foi um divisor de águas – ou talvez de continentes – para consolidar a
imagem dela como uma figura política promissora. E para coroar o momento, ele
até sugeriu que, caso Michelle chegue lá, uma vaguinha na Casa Civil seria
muito bem-vinda para ele. Nada mais republicano, claro.
No fim, fica a dúvida: a candidatura de Michelle ao Planalto era só uma ideia jogada ao vento ou mais um episódio da série A Família Bolsonaro e o Poder? 2026 promete mais reviravoltas. E quem sabe até uma dança nova.
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