A intimação para novo
depoimento é assinada pelo delegado federal Fábio Shor. No entanto, o ato não
informa em qual dos procedimentos investigatórios o militar será ouvido. A
expectativa é que ele fale sobre possíveis “omissões e contradições” em depoimentos
anteriores.
Cid também esteve na PF
em 19 de novembro após os agentes da PF recuperarem dados que haviam sido
apagados em computadores dele. A oitiva ocorreu no mesmo dia da deflagração da
Operação Contragolpe, que revelou um plano golpista e de assassinato do
presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
No dia seguinte, ele foi ao
Supremo Tribunal Federal (STF) para ser ouvido pelo ministro Alexandre de
Moraes. Ele prestou depoimento sobre possíveis omissões no seu acordo de
delação premiada e arriscou ser preso novamente
O ex-braço direito de
Bolsonaro, Mauro Cid é peça-chave na investigação que levou ao
indiciamento de 37 pessoas, incluindo o ex-presidente Jair Bolsonaro, por
suposta tentativa de golpe de Estado. As investigações da PF apontam que a organização
se utilizou de elevado nível de conhecimento técnico-militar para planejar,
coordenar e executar ações ilícitas nos meses de novembro e dezembro de 2022.
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