O primeiro projeto aprovado
foi o texto-base do projeto de lei complementar (PLP) nº 210/24, relatado por
Átila Lira (PP-PI), que limita o crescimento das despesas ao arcabouço fiscal,
ou seja, entre 0,6% e 2,5%. Ainda nesta terça, os deputados começaram a
analisar os destaques apresentados ao texto, mas não finalizaram.
Dessa forma, os
parlamentares deverão analisar o restante dos destaques na sessão marcada para
quarta-feira (17/12). Assim como o restante do pacote de revisão de gastos.
O pacote de ajuste fiscal
envolve ainda outras duas propostas: o projeto de lei (PL) nº 4614/24, com
relatoria de Isnaldo Bulhões (MDB-AL); e a proposta de emenda à Constituição
(PEC) nº 45/2024, relatada por Moses Rodrigues (União Brasil-CE).
O PL e o PLP são mais fáceis
de serem aprovados, pois necessitam de 257 votos favoráveis na Câmara e de 41
no Senado. Já a PEC é mais complexa, porque precisa de dois terços de cada
Casa. Serão necessários 308 votos a favor na Câmara e 49 no Senado. Do Metrópoles
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRA
Nenhum comentário:
Postar um comentário