De acordo com a emissora, o
ministro Alexandre de Moraes pediu à Procuradoria-geral da República que
analise o caso antes de decretar ou não a prisão de Mauro Cid.
Em depoimento nesta tarde,
Cid negou conhecer plano golpista para assassinar, além de Lula, o
vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) e o ministro Alexandre de Moraes. A
delação corre risco de ser cancelada e, com isso, o réu perderia benefícios
como o direito de permanecer em liberdade.
O STF ordenou a
prisão preventiva dos militares Hélio Ferreira Lima, Rafael Martins de
Oliveira, Rodrigo Bezerra Azevedo, do general da reserva Mário Fernandes e do
agente da PF Wladimir Matos Soares, investigados na Operação Contragolpe.
Deflagrada na manhã desta terça-feira, a ação identificou mensagens no celular
de Mauro Cid que mostram plano para assassinato de Lula, Alckmin e
Moraes.
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