De acordo com o parecer,
embora algumas condutas apontadas possam ser interpretadas como
irregularidades, como propaganda extemporânea ou antecipada, a análise conjunta
dos fatos e das provas indicou que elas não possuem gravidade capaz de
influenciar o resultado eleitoral de forma decisiva.
“Os fatos alegados na
inicial, ainda que alguns possam configurar irregularidades, não se mostram
suficientes para comprovar abuso de poder político ou econômico hábil a
comprometer a normalidade e legitimidade do pleito, com gravidade e influência
capazes de desequilibrar a disputa”, destacou o Promotor Alexandre Pino no
parecer.
Com base nessa análise, o Ministério Público se manifestou pela improcedência da ação. A decisão final sobre o caso caberá à Justiça Eleitoral, que deverá avaliar o parecer do MP juntamente com os demais elementos do processo. Com informações do blog Giro Social B, Adauto Nilo
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