O homem é acusado de ser um
dos líderes do acampamento do QG do Exército em Brasília, conhecido por ser
organizador da “máfia do Pix”, que arrecadava recursos para manter a
alimentação do local. Aos policiais, o cuiabano afirmou que estava foragido no
Uruguai e que havia retornado ao Brasil para comprar uma geladeira.
Os agentes abordaram o
suspeito após acompanharem a rota do veículo que tentava desviar o trajeto e
evitar os postos da PRF. Ao consultarem a documentação do indivíduo nos
sistemas, foi encontrado um mandado de prisão emitido pelo Supremo Tribunal
Federal (STF) por diversos crimes, incluindo abolição violenta do Estado
Democrático de Direito.
O homem também está
associado aos crimes de terrorismo, ameaça, perseguição, dano qualificado,
incêndio, descumprimento de determinação do poder público para impedir a
propagação de doença contagiosa, associação criminosa com uso de armas, destruição
de bem especialmente protegido por lei, e pichação ou degradação de local
público.
Até o momento, 265 pessoas foram condenadas pelo STF por envolvimento nos atos de 8 de janeiro. Do total, 223 condenações foram pelos crimes mais graves e envolvem quem depredou a praça dos Três Poderes - três pessoas foram absolvidas. Do Correio Braziliense / Foto: Marcelo Camargo
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