Ele concorreu ao pleito pela
coligação “O Importante é Cuidar do Povo”, composta pelo Avante e PSB, mas não
logrou êxito, ficando com 41,86% dos votos, contra 58,14% de Dr Pedro. Para a
Câmara, a oposição conseguiu três cadeiras: Rômulo Lopes, com 387 votos; Amaury
da Ração, com 354 votos; e Simão do Ônibus, reeleito pelo MDB com 373 votos.
Avaliando o resultado,
Albérico acusou o grupo governista de usar a máquina pública a favor de Dr
Pedro e Marquinhos Melo. “A campanha poderia sim ter sido vitoriosa se não
tivesse tido o excesso do uso da máquina, contratações a todo instante,
oferecimento de emprego, a questão do abuso do poder econômico, isso tudo você
sabe que influencia”, disse.
Criticou ainda a divulgação
de pesquisas segundo ele fraudulentas para beneficiar a chapa governista. “O
ponto mais crítico da campanha foi a simulação de dados eleitorais. Inclusive
eu vou aguardar o resultado da investigação da Polícia Federal em relação a
Instituto”, disse sobre um dos levantamentos.
“Dependendo do resultado, eu
vou acionar [a Justiça] porque com certeza a primeira pesquisa que eles
lançaram influenciou demais o eleitorado. Divulgaram uma pesquisa mirabolante
de 81% a 19%, e nós tínhamos as nossas pesquisas internas bem mais baratas e a
gente sabia qual era a realidade. Porém a gente não tinha R$ 12 mil para pagar
um instituto pra publicar uma pesquisa”, afirmou.
Ao ser questionado sobre
seus próximos passos na política, Albérico deixou claro que continuará atuando
em prol do município. “Nosso grupo segue unido, forte e coerente. Fomos
chamados de ‘rapa do tacho’, mas isso virou o mote da nossa campanha. E temos orgulho
disso, porque a melhor canjica, o melhor queijo, estão no tacho”, concluiu.
Ele disse ainda que os
adversários espalharam fake news sobre sua situação jurídica, dizendo para o
povo que a oposição não teria candidato. No fim, a candidatura de Albérico foi
deferida pela Justiça Eleitoral. Do Nill Junior
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