A conclusão consta do
relatório da investigação que apurou a existência de uma associação criminosa
cujo objetivo seria especificamente desviar e vender objetos de valor recebidos
por Bolsonaro como presente oficial.
“Identificou-se ainda que os
valores obtidos dessas vendas eram convertidos em dinheiro em espécie e ingressavam
no patrimônio pessoal do ex-presidente da República, por meio de pessoas
interpostas e sem utilizar o sistema bancário formal, com o objetivo de ocultar
a origem localização e propriedade dos valores”, aponta o relatório da PF.
Bolsonaro e mais 11
pessoas foram indiciadas na semana passada pelos crimes de peculato, associação
criminosa e lavagem de dinheiro.
O relatório sobre a
investigação foi entregue impresso, em um envelope, no protocolo do Supremo
Tribunal Federal (STF), na sexta-feira (5).
O sigilo do relatório da PF,
que tem 476 páginas, foi derrubado nesta segunda-feira (8) pelo ministro
Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo.
O magistrado encaminhou o
processo para análise da Procuradoria-Geral da República (PGR), a quem cabe agora
analisar se arquiva o caso ou denuncia os indiciados. É possível também que o
órgão solicite nova coleta de provas. Da Folhape
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