A proposta atual prevê
diferentes níveis de reajuste para a categoria. Os que ganham mais receberiam
um aumento de 13,6% até 2026. Os que ganham menos, de 31,2%, até o fim do
governo de Luiz Inácio Lula da Silva. No entanto, nenhuma parte desse
reajuste viria em 2024, o que desagrada os professores.
O comando de greve do Andes
vai se reunir nesta tarde para discutir o texto. Depois disso, novas rodadas de
assembleias vão ocorrer e a resposta será dada até o dia 27 desse mês.
Na próxima terça-feira, o governo terá um encontro para tratar da greve dos técnicos-administrativos da rede. De acordo com a Federação de Sindicatos de Trabalhadores Técnico-administrativos em Instituições de Ensino Superior Públicas do Brasil (Fasubra), profissionais de mais de 50 universidades e colégios federais aderiram à paralisação.
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