Bolsonaro, Mauro Cid e mais
15 pessoas foram indiciadas pela Polícia Federal nesta segunda-feira (18)
por fraude em cartões de vacina.
Segundo o depoimento, que
compõe a delação premiada de Mauro Cid, a ordem para emitir esses documentos
falsos partiu do próprio Bolsonaro.
O ex-ajudante de ordens de
Bolsonaro informou que os dois documentos foram impressos no Palácio da
Alvorada – residência oficial da Presidência da República – e entregues em mãos
a Bolsonaro.
A delação de Mauro Cid ainda
é mantida em sigilo, mas trechos dela foram incluídos pela PF no relatório que
embasou o indiciamento de Bolsonaro, Cid e mais 15 pessoas.
Relator do inquérito das
milícias digitais, que inclui trecho sobre fraude nas vacinas, o ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes retirou o sigilo desse
relatório nesta terça-feira (19).
A Polícia Federal concluiu o
inquérito sobre a falsificação de certificados de vacinas contra a Covid-19 e
indiciou o ex-presidente Jair Bolsonaro, junto com outras 16 pessoas, pelos
crimes de associação criminosa e inserção de dados falsos em sistema de
informações. A informação foi publicada por Daniela Lima e Rafael Nascimento no
portal G1.
O indiciamento representa o
entendimento da PF de que existem elementos suficientes para apontar os
responsáveis pelos crimes.
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