Mesmo assim, a Secretaria de
Saúde explica que Pernambuco ainda não está em “situação de emergência”. De
acordo com o relatório da SES, foram confirmados 146 casos, sendo quatro
considerados graves.
“A incidência geral de 13,3
casos prováveis por 100 mil habitantes está distante do referencial do
Ministério da Saúde para uma alta incidência, quando se ultrapassa o patamar de
300 casos por 100 mil habitantes”, explica o documento.
Os primeiros municípios
pernambucanos considerados de média incidência para a dengue, segundo o boletim
da SES, são Araçoiaba, no Grande Recife; Gravatá, no Agreste; Belém
do São Francisco, no Sertão; e o distrito de Fernando de Noronha –
que estão com indicadores entre 100 e 300 casos de dengue por 100 mil
habitantes.
Ao todo, foram notificadas
seis mortes por arboviroses, mas todas ainda estão em investigação, pois os
sintomas são semelhantes para um conjunto de doenças.
Além dos casos de dengue, o
estado registrou 354 casos suspeitos e 28, confirmados, de chikungunya, um
aumento de 23,8% em relação ao mesmo período de 2023, com incidência de 3,9
casos por 100 mil habitantes.
Já o zika teve 19 casos
prováveis, mas sem confirmação, representando uma ocorrência 137,5% maior em
comparação com o ano passado. Do G1
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