De acordo com a rádio Alpha
FM, o comunicador faz diálise, procedimento que retira o excesso de água e
resíduos do sangue, três vezes por semana desde setembro. O veículo afirmou que
os problemas renais se agravaram devido à insuficiência cardíaca.
Procurado, o Hospital
Israelita Albert Einstein afirmou que está apurando e ainda não tem informações
sobre o caso.
O transplante de coração
feito pelo apresentador em agosto gerou debate pela rapidez com que Faustão
conseguiu um doador. A repercussão levou o Ministério da Saúde a se manifestar
sobre o funcionamento do Sistema Nacional de Transplantes (SNT). Assim como
Faustão, mais de 50% dos pacientes que necessitam do órgão conseguem um doador
em até três meses.
Com uma possível nova
cirurgia de transplante, o comunicador pode ter que entrar novamente na fila de
espera, dessa vez por um rim. O transplante de rim é o mais recorrente no país.
De janeiro a setembro de 2023, o Brasil registrou 4.514 cirurgias para
transplantar o órgão, o que corresponde a 66,72% dos 6.766 procedimentos feitos
no período.
Atualmente, cerca de 42 mil
pessoas estão na lista de espera. Destas, 38.924 aguardam um rim. Diferente do
coração, entretanto, o órgão pode ser doado em vida.
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