“Em entrevista recente, um
deputado aliado da governadora atribuiu a ele a coragem de pedir que o comando
da Polícia Militar e a chefia da Polícia Civil fossem substituídos, e a mudança
nesses postos, de fato, ocorreu. Isso abre um precedente perigoso. Se uma troca
dessa envergadura ocorreu nos mais altos cargos dessas corporações após o
pedido de um deputado, significa dizer que, de agora em diante, as chefias de
batalhões e de delegacias serão indicadas por políticos locais?”, questiona
Sileno.
É importante pontuar que não
há confirmação de fontes do Palácio em relação ao “conselho” do Coronel Meira;
se isso teria, realmente, influenciado a governadora. Apesar dos altos índices
de insegurança e dos casos graves de violência registrados recentemente em
Pernambuco, Sileno disse que não há fatos negativos contra os antigos
comandantes.
“Nós temos bons policiais em todas as operativas. Não conhecemos nada que
desabone as chefias que saíram e as que estão entrando. O que falta é a
governadora se envolver no processo, definir metas, cobrar resultados e estar
atenta aos problemas reais, como a demora para licitar as câmeras de
monitoramento. Os pernambucanos e pernambucanas vão passar o Carnaval sem 358 câmeras
à disposição da segurança pública por falha deste governo”, completa o
deputado. Do blog Cenário
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