segunda-feira, 25 de dezembro de 2023

Flávio Dino comemora prisão de Zinho, miliciano mais procurado do Rio de Janeiro

          O ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), comemorou, pelas redes sociais, a prisão do miliciano mais procurado do Rio de Janeiro. Chefe da maior milícia da zona oeste do estado, Luís Antônio da Silva Braga, conhecido como Zinho, se entregou à Polícia Federal no último domingo (24), véspera de Natal.

Zinho tem 12 mandados de prisão e estava foragido desde 2018. A prisão se deu depois de negociações entre "os patronos" do miliciano com a PF e a Secretaria de Segurança do Estado.

Ele assumiu a frente da milícia de Campo Grande, Santa Cruz e Paciência, na Zona Oeste, em 2021, Segundo o g1, antes de se tornar o líder da milícia, Zinho tinha ligação com as atividades de lavagem de dinheiro do grupo. Ele também era sócio da empresa Macla Comércio e Extração de Saibro que, segundo a polícia, faturou R$ 42 milhões entre 2012 e 2017. O preso foi conduzido ao IML e, depois, levado ao sistema prisional.

"Registro mais um importante resultado do trabalho sério e planejado que está sendo executado no Rio de Janeiro e em outros estados, no combate às facções criminosas. O preso se apresentou aos policiais federais da Delegacia de Repressão a Drogas (DRE/PF/RJ) e do Grupo de Investigações Sensíveis e Facções Criminosas da Polícia Federal (GISE/PF)", escreveu Dino no X (antigo Twitter).

O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, também usou as redes sociais para parabenizar o trabalho dos policiais. "Parabéns à Polícia Federal! É trabalho, trabalho e trabalho”, publicou.

O governador do Rio, Cláudio de Castro (PL), afirmou que a prisão é uma vitória das polícias, do plano de segurança e da sociedade. “A desarticulação desses grupos criminosos com prisões, apreensões e bloqueio financeiro e a detenção desse mafioso provam que estamos no caminho certo”. 

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