Zinho tem 12 mandados de
prisão e estava foragido desde 2018. A prisão se deu depois de negociações
entre "os patronos" do miliciano com a PF e a Secretaria de Segurança
do Estado.
Ele assumiu a frente da milícia de Campo Grande, Santa Cruz e Paciência, na Zona Oeste, em 2021, Segundo o g1, antes de se tornar o líder da milícia, Zinho tinha ligação com as atividades de lavagem de dinheiro do grupo. Ele também era sócio da empresa Macla Comércio e Extração de Saibro que, segundo a polícia, faturou R$ 42 milhões entre 2012 e 2017. O preso foi conduzido ao IML e, depois, levado ao sistema prisional.
"Registro mais um
importante resultado do trabalho sério e planejado que está sendo executado no
Rio de Janeiro e em outros estados, no combate às facções criminosas. O preso
se apresentou aos policiais federais da Delegacia de Repressão a Drogas
(DRE/PF/RJ) e do Grupo de Investigações Sensíveis e Facções Criminosas da
Polícia Federal (GISE/PF)", escreveu Dino no X (antigo Twitter).
O secretário-executivo do
Ministério da Justiça, Ricardo Cappelli, também usou as redes sociais para
parabenizar o trabalho dos policiais. "Parabéns à Polícia Federal! É
trabalho, trabalho e trabalho”, publicou.
O governador do Rio, Cláudio de Castro (PL), afirmou que a prisão é uma vitória das polícias, do plano de segurança e da sociedade. “A desarticulação desses grupos criminosos com prisões, apreensões e bloqueio financeiro e a detenção desse mafioso provam que estamos no caminho certo”.
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