Em entrevista exclusiva ao
Estúdio i, da GloboNews, Vieira conta que os itens levados pelo filho 04
pertenciam ao chamado acervo privado do ex-presidente, e não ao acervo público
– que pertencem à União, e que eram coisas de menor valor.
"O filho do presidente,
ele se encontrava com um influencer, inclusive filmando e fotografando,
filmando. Não me recordo, acho que só filmando. E aí eu falo, 'Renan, aqui não
pode filmar, por gentileza, isso é questão de resguardar o acervo do teu
próprio pai, né? (...) E ele atendeu, desligou e ficou. Imediatamente eu passo
um WhatsApp pro meu chefe direto, que era o doutor Pedro, o chefe do gabinete
pessoal que estava ao lado do presidente avisando, olha, o Renan está aqui
querendo pegar alguns ... era boneco, era uma camiseta camuflada. Eu não lembro
exatamente, mas eram coisas, digamos assim, nada de de valor enorme, né? E aí,
está querendo pegar."
Na sequência, segundo
Vieira, Bolsonaro mandou Renan ir até onde estava o ex-presidente.
Os itens escolhidos por
Renan foram separados e, mais tarde, foram entregues a Jair Renan.
"Eu lembro que eram
coisas simples. Eu cheguei lá, estavam todos separados numa mesa separados para
ele".
O blog procurou o advogado Admar Gonzaga, que representa Jair Renan. A defesa de Renan optou por não comentar o caso. A informação é do blog da Andréia Sadi, do G1.
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