O programa contemplará
retomada de obras paradas, aceleração de obras em andamento e novos
empreendimentos. Os projetos serão divididos em sete grandes áreas: transportes,
infraestrutura urbana, água para todos, inclusão digital e conectividade, transição
e segurança energética, infraestrutura social e defesa.
Criado em 2007, no início do
segundo mandato de Lula, o PAC se tornou marca das gestões petistas,
reunindo obras de infraestrutura e programas sociais, como o Minha Casa, Minha
Vida. Os resultados impulsionaram a eleição de Dilma Rousseff (PT),
então ministra responsável pelo projeto.
A iniciativa foi
descontinuada pelos governos de Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL). Após
a eleição de Lula para um terceiro mandato, ainda na transição de
governo, uma nova versão começou a ser gestada.
No Novo PAC, além de
recursos do Orçamento da União, parlamentares que participaram de reuniões
para discutir o programa afirmam que o Planalto planeja somar
investimentos da Petrobras e de parcerias público-privadas.
Com a estatal investindo de cerca de R$ 300 bilhões em quatro anos, somados ao aporte privado, o total investido no programa poderá alcançar a marca de R$ 1 trilhão até 2026.
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