O presidente estadual do
PT, Doriel Barros, evitou fazer qualquer antecipação relacionada à
disposição do partido, mas afirmou que isso será feito com unidade, sem deixar
de levar em consideração o resultado das urnas nas eleições de 2022, que
garantiu a eleição de Raquel Lyra no segundo turno.
“O debate vem acontecendo
desde o início do ano. O PT não tinha tomado uma posição de independência e
agora está rediscutindo a posição. O PT ainda não tinha sentado para fazer esse
debate, o que ocorreu é que os deputados aqui na Casa, tinham que ficar
independentes esperando o partido tomar sua posição”, declarou Barros.
Nesta semana, o bloco da
oposição formado pelo PSOL e PSB, vão se reunir ainda nesta semana e um dos
temas será a adesão do PT ao grupo e qual serão os próximos passos dentro dessa
nova formatação, segundo informou a líder da oposição Dani Portela (PSOL).
Para o líder do PT na
Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), o deputado estadual João
Paulo, existem muitos desafios para que a legenda seja oposição no Estado,
principalmente pela postura republicana que o governo do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) tem adotado com os governadores, independente de
suas bandeiras partidárias.
Outro ponto colocado pelo
João Paulo é com relação a capitalização dos investimentos que têm sido
direcionados pelo governo federal para o Estado. “Acho que está sendo pouco
capitalizado pelo PT, as ações estão muito canalizadas com a imagem do Governo
do Estado”, avaliou.
A deputada Rosa Amorim
lembrou que a cobrança para que o PT assumisse um posicionamento diante do
Governo Raquel Lyra, tem sido feita desde o começo da nova gestão.
“Existe uma natureza quase
que consequente pelo fato de termos apoiado dois candidatos que não se
elegeram, então Raquel estaria do lado oposto nessa polarização que estava
colocada em Pernambuco, e até hoje ela não diz de que lado está”, avaliou a parlamentar.
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