Segundo a Polícia Federal, a
Operação Astreia 2 conta com a participação do Grupo de Atuação Especial de
Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais (Gaeco), do
Ministério Público da Bahia (MP-BA), e da Polícia Militar da Bahia.
A PF informou que
representou por novos mandados, em Juazeiro, no norte do estado, a partir
dos desdobramentos ocorridos durante o cumprimento dos mandados de busca e
apreensão da primeira fase, no dia 20 de junho, por causa da análise de parte
do material apreendido e de novas investigações policiais.
Desde as primeiras horas da
manhã, cerca de 16 policiais federais cumprem os mandados. Foi deferido, ainda,
o sequestro de bens e bloqueio de valores de dois novos investigados.
De acordo com a Polícia
Federal, as investigações revelaram a conexão do grupo com uma série de
delitos, dentre eles tráfico de drogas, tráfico de armas e homicídios, e que
causaram aumento significativo da violência local.
Mesmo após a deflagração da
primeira fase da operação policial, o grupo teria mantido a prática de novos
crimes.
Treze pessoas foram presas
na manhã do dia 20 de junho, nos estados da Bahia, Pernambuco e Sergipe,
durante a primeira fase da operação contra o grupo criminoso especializado em
tráfico de drogas.
Na cidade de Aracaju, em
Sergipe, um homem foi preso apontado como chefe e fundador do grupo criminoso.
Ele se escondia em uma casa de alto padrão avaliada em R$ 2 milhões, que tinha
dois carros de luxo, joias, e uma chupeta de bebê que parece ser banhada a
ouro.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP-BA), uma pistola, um revólver, carregadores, munições para pistola e fuzil, além de R$ 9 mil, drogas e coletes balísticos foram encontrados em imóveis nas cidades de Juazeiro, no norte da Bahia, e Petrolina, em Pernambuco. Do G1
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