"A conjuntura atual,
caracterizada por um estágio do processo desinflacionário que tende a ser mais
lento e por expectativas de inflação desancoradas, segue demandando cautela e
parcimônia", escreveu o Copom.
Na nota, o Copom também não
dá indícios sobre uma eventual redução da taxa de juros nas futuras reuniões.
Porém, diferentemente dos
comunicadores anteriores, desta vez, o comitê não sinalizou a possibilidade de
aumento da Selic.
As decisões do Copom de
manter a Selic em 13,75% têm sido alvo frequente de críticas do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) e de ministros do governo.
A expectativa do mercado
financeiro, divulgada nesta semana, é de que essa seja a última reunião que vai
manter a taxa básica da economia no atual patamar.
Na previsão de economistas das instituições financeiras, o início do ciclo de corte dos juros deve começar a partir de agosto, quando a Selic recuaria para 13,50% ao ano, mas o BC não deu nenhum sinal de que fará isso.
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário