A trajetória póstuma de
Marília Mendonça — vítima de um acidente aéreo, aos 26 anos, em novembro de
2021 — confirma a velha máxima de que o legado de um artista ultrapassa a vida.
O atual sucesso da música "Leão", no repertório de "Decretos
reais 2" e há dois meses no topo das paradas, é um exemplo. A compositora
e intérprete, que começou a escrever profissionalmente aos 16 anos, deixou um
acervo com pelo menos cem canções ainda inéditas. O material passa por um
processo de catalogação e mantém acesa a carreira da Rainha da Sofrência, como
a artista era conhecida.
Por trás desse feito, está a
mesmíssima equipe que acompanhava os trabalhos de Marília em estúdios e shows.
Com o apoio de Ruth Moreira, mãe da artista, o time do escritório Work Show, em
Goiânia, tenta unir as pontas de ideias engatilhadas pela cantora. No horizonte
fértil, há a previsão de um disco com duetos póstumos, uma biografia, um
documentário, um livro com fatos curiosos e inusitados... Isso sem falar nas
também centenas de gravações em diversos estágios de finalização, incluindo aí
duas faixas com Maiara & Maraisa (com quem Marília formava o trio “As
patroas”) que devem ser liberadas em breve.
— É tanta coisa que ela
deixou... Não dá nem para saber o tamanho. A certeza é que a gente ainda vai,
por muito tempo, ouvir novidades de Marília Mendonça — diz Marcelo Soares,
presidente da gravadora Som Livre. As informações são do O Globo.
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