“Eu conversei com o ministro
Camilo Santana e ele vai fazer um debate sobre o novo ensino médio. Ele vai
fazer uma discussão com os educadores, com os estudantes. Não vai ser do jeito
que está. Ele fará uma discussão para que a gente possa fazer uma coisa que
seja agradável ao governo, mas também aos estudantes”, prometeu.
“Camilo vai conversar com
outros sindicatos para que a gente possa estabelecer uma nova discussão sobre o
ensino médio. Ele vai mudar e tenho certeza que ele vai fazer aquilo que for
melhor para os estudantes”, concluiu.
Entre as regras aprovadas em
2017 está uma grade de formação básica enxuta, o poder de escolha de estudantes
sobre os assuntos em que desejam se aprofundar e o aumento da carga horária. O
modelo, no entanto, é alvo de diversas críticas, desde a formulação da
proposta, via Medida Provisória, até a implementação.
No último dia 15, estudantes do ensino médio da rede pública se reuniram na Esplanada para reivindicar a revogação do Novo Ensino Médio. O ato foi convocado pela União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) e pela União Nacional dos Estudantes (UNE) e contou com a participação de movimentos estudantis e do Sindicato dos Professores da Rede Pública (Sinpro-DF).
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