“Jair Bolsonaro torrou grana
do contribuinte usando o cartão de crédito corporativo da Presidência da
República em atos de campanha eleitoral no ano passado. O caso alimenta as
ações que tramitam no TSE (Tribunal Superior Eleitoral) pedindo a sua condenação,
o que abriria caminho para ele estar inelegível nas próximas eleições
presidenciais”, opinou o colunista Leonardo Sakamoto.
O UOL identificou notas
fiscais pagas com o cartão corporativo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) que
totalizam até agora R$ 697 mil entre agosto e novembro durante atividades da
campanha eleitoral dele.
Os valores dos gastos em
viagens durante a campanha podem ser ainda maiores porque nem todas as notas
fiscais foram tornadas públicas.
A legalidade do uso do cartão para esse tipo de despesa é controversa. A lei
prevê que o partido ou a coligação deve ressarcir a União em gastos de
transporte pessoal do candidato e sua comitiva durante o período eleitoral, em
um prazo de dez dias, mas nada fala sobre os demais gastos.
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