O contrato que motivou a
instauração da auditoria foi pactuado no governo passado entre a Fundação
Gestão Hospitalar Martiniano Fernandes (FGH) e a Secretaria Estadual de Saúde.
Seguindo determinação da
governadora Raquel Lyra (PSDB), a secretária da Controladoria-Geral do Estado,
Érika Lacet, já apresentou desde ontem à secretária de Saúde, Zilda Cavalcanti,
o nome de três servidores que vão desenvolver o trabalho a partir dessa
quarta-feira, também solicitando à SES a disponibilização de pessoal para
apoiar as atividades. O prazo previsto para a conclusão dos trabalhos é de
aproximadamente 90 dias.
De acordo com a governadora
Raquel Lyra, a decisão de o governo instaurar auditoria para se avaliar o
controle interno da gestão estadual a respeito dessas contratações ocorre para
que a gestão tenha a clareza de que os recursos investidos estão em acordo com
o interesse público e a qualidade dos serviços que a população merece.
Para a secretária da
Controladoria-Geral do Estado, Érika Lacet, é fundamental que o controle
interno aprofunde os mecanismos de auditoria em torno das contratações da Saúde
na gestão anterior.
“Já apresentamos a equipe,
que nos trará respostas para acelerar as providências internas. A equipe de
auditoria vai verificar a regularidade na execução dos contratos de gestão
firmados entre a Fundação e a Secretaria, além de analisar se os contratos
firmados com terceiros pela Organização Social estão regulares.”, explicou.
Desde ontem, não há certeza
sobre o impacto da operação para outros contratos de Organizações Sociais no
Estado. É certo que cada caso é um caso e não pode haver
generalização. Entretanto, já há um start no governo para pente fino nos
demais contratos.
O receio é dos prejuízos para a população que está na ponta e precisa dos serviços. Em Arcoverde, por exemplo, há melhoria na qualidade do Hospital Regional Dr. Rui de Barros Correia, recentemente reformado.
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