As unidades do órgão irão
assegurar o compromisso de fortalecer a confiança do cidadão pernambucano na
gestão pública, garantindo a criação de ferramentas e soluções que fortaleçam o
acesso às informações da administração estadual.
“As duas estruturas que
estamos propondo permitirão uma articulação estratégica e uma coordenação das
mais diversas ações de controle interno da Controladoria, promovendo o
monitoramento, a normatização e a orientação dos gestores públicos. Já estão em
estudo ações estruturadoras que serão postas em prática, tais como o
monitoramento contínuo dos requisitos legais e dos rankings de transparência, o
fomento do uso das ferramentas pelos cidadãos e provedores de dados, a
avaliação dos serviços públicos e a realização de parcerias e eventos com a
sociedade civil organizada”, explica a controladora geral do Estado, Érika
Lacet.
A proposta de criação de
novas secretarias executivas visa otimizar os trabalhos da gestão estadual em
áreas estratégicas para o desenvolvimento do Estado, como Transparência,
Desenvolvimento Metropolitano, Saneamento, Recursos Hídricos e Transformação
Digital, por exemplo.
Além disso, o texto ainda propõe o aumento de 43% no valor da gratificação das funções técnico-pedagógicas da rede pública estadual de ensino. Para tal, há um ajuste de 2,1% no quadro total, com custo anual de R$ 25 milhões, que serão absorvidos sem impacto fiscal em reflexo da economia de R$ 150 milhões já anunciada pela Secretaria da Fazenda a partir do Plano de Qualidade do Gasto Público.
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