A manifestação teve
concentração às 16h na Praça do Derby, na área central da capital pernambucana.
Pouco antes das18h, o grupo
seguiu pela Avenida Conde da Boa Vista, encerrando no monumento Tortura Nunca
Mais, na Rua da Aurora, no Centro.
os manifestantes pedem:
Prisão do ex-secretário de
Segurança Pública do Distrito Federal Anderson Torres, que também é ex-ministro
da Justiça e Segurança Pública do governo Bolsonaro;
Prisão dos comandantes das
forças policiais do DF;
Prisão de todos os agentes
públicos que colaboraram direta e indiretamente para as ações golpistas do dia
8 de janeiro;
Prisão, punição e
expropriação de todos os organizadores, articuladores e financiadores das ações
golpistas da ultradireita, incluindo Bolsonaro e sua família.
Na concentração da
manifestação, a integrante do Movimento Brasil Popular Elisa Maria Lucena afirmou
que é preciso fazer um debate franco com a sociedade sobre os rumos do país.
“A gente sabia que a vitória
de Lula (PT) era importante, mas o fascismo se criou e se enraizou no
nosso país. É inadmissível que a gente subestime o poder dessa minoria
bolsonarista, golpista, terrorista, fascista de propagar ainda mais essas
ideologias que são, na verdade, antidemocráticas e antinacionais", destacou.
A manifestante também
ressaltou que é preciso dizer que o voto dos eleitores que elegeram o
presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 30 de outubro de 2022 importa.
Segundo Hélio Cabral,
coordenador Central Sindical e Popular Conlutas (CSP Conlutas), a defesa da
democracia supera qualquer questão partidária e une todos os segmentos da
sociedade.
“O que houve ontem é algo estarrecedor. O mundo inteiro discorda disso. Estamos aqui para defender a democracia. A democracia dos pobres, dos trabalhadores. Em defesa dos direitos sociais, do direito de ir e vir das mulheres, dos trabalhadores. Eu tenho 63 anos e já passei por isso. Perdi parente na ditadura. Ditadura nesse país nunca mais", afirmou.
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