Lula anunciou os seguintes
nomes – por ordem de anúncio:
Alexandre Padilha (Relações
Institucionais);
Márcio Macedo (Secretaria-Geral);
Jorge Messias (Advocacia-Geral
da União);
Nísia Trindade (Saúde);
Camilo Santana (Educação);
Esther Dweck (Gestão);
Márcio França (Portos e
Aeroportos);
Luciana Santos (Ciência
e Tecnologia);
Cida Gonçalves (Mulheres);
Wellington Dias (Desenvolvimento
Social);
Margareth Menezes (Cultura);
Luiz Marinho (Trabalho);
Anielle Franco (Igualdade
Racial);
Silvio Almeida (Direitos
Humanos);
Geraldo Alckmin (Indústria
e Comércio);
Vinícius Carvalho
(Controladoria-Geral da União).
O anúncio aconteceu no
Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, onde atua a equipe de
transição.
"Nós estamos tentando
fazer um governo que represente, no máximo que a gente puder, as forças
políticas que participaram conosco da campanha", afirmou Lula.
Ao se dirigir aos ministros
anunciados, Lula afirmou que eles precisarão contemplar em suas pastas a
"pluralidade" da população brasileira.
Na sequência, o presidente
eleito informou que ainda falta anunciar alguns ministros e que serão chamadas
pessoas que "ousaram colocar a cara e enfrentar o fascismo que estava
espraiado neste país".
Antes do pronunciamento de
Lula, a equipe de transição, coordenada pelo vice-presidente eleito Geraldo
Alckmin (PSB), apresentou o relatório final com a conclusão dos trabalhos.
Os trabalhos da transição
foram divididos em mais de 30 grupos temáticos.
Durante a apresentação,
Alckmin informou, por exemplo, as conclusões da equipe de transição sobre Saúde,
Educação, Segurança e Meio Ambiente.
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