Este ano, a rede já perdeu
R$ 168 milhões em julho. Na véspera da eleição, o Ministério da Educação (MEC)
chegou a realizar um bloqueio de R$ 147 milhões e, dias depois, liberou o
orçamento após uma intensa repercussão negativa.
As universidades também tiveram
novos bloqueios. Segundo a Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições
Federais de Ensino Superior (Andifes), a estimativa é que a rede federal
perdeu R$ 244 milhões, que se somariam com os mais de R$ 400 milhões cortados
em junho.
Os bloqueios são feitos no
orçamento discriminado, aquele na qual o governo federal consegue cortar porque
não são gastos obrigatórios — como salários e aposentadorias.
No entanto, essa verba é fundamental para o funcionamento das universidades. É com ela que se paga contas de água, luz, segurança e manutenção, além de investimentos em pesquisa, bolsas e auxílios a estudantes carentes.
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