No início deste mês, a Corte
Especial do Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão individual da
ministra Laurita Vaz que afastou o governador.
Na terça-feira (11), Dantas
foi um dos alvos da Operação Edema, deflagrada pela Polícia Federal (PF) para
apurar supostos desvios de recursos públicos no estado, que teriam iniciado em
2019, quando o governador era deputado estadual.
Foram feitas buscas e
apreensões, e também determinado o bloqueio de aproximadamente R$ 54
milhões em bens e valores na forma ressarcimento, além do afastamento do
cargo.
De acordo com a
investigação, o caso envolve supostos desvios de recursos da Assembleia
Legislativa de Alagoas por meio de funcionários fantasmas.
Em uma das decisões, o
ministro Gilmar Mendes entendeu que o afastamento não poderia ter sido
autorizado porque a legislação proíbe medidas cautelares contra candidatos a
cargos majoritários. Barroso argumentou que há dúvidas sobre a competência do
STJ para decidir sobre a questão por se tratar de fatos que teriam ocorrido na
assembleia.
Após a operação, Paulo
Dantas considerou a operação como "uma encenação de uma ala da PF"
para prejudicar sua candidatura.
A decisão do STJ não impediu a campanha de Dantas ao governo do estado. No segundo turno, o governador disputará o Executivo local com o candidato Rodrigo Cunha (União).
CURTA NOSSA FANPAGE E PERFIL
NO INSTAGRAM
Nenhum comentário:
Postar um comentário